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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Brasil cumpre favoritismo no primeiro dia e começa bem nas Paralimpíadas

Joyce e Catia garantem medalha (Foto: Silvio Ávila/CPB)
Dever cumprido. Assim pode ser resumido o primeiro dos 11 dias de competições das Paralimpíadas do Brasil. O país tinha um atleta favorito ao ouro nesta quinta-feira e conquistou esse título, com Gabriel Araujo na natação da classe S2. Ainda vieram outras duas medalhas esperadas na natação, com Gabriel Bandeira nos 100m borboleta S14 e Phelipe Rodrigues nos 50m livre S10.
Assim, os primeiros passos rumo aos recordes de ouro (22), do total de medalhas (72) e a briga pelo top 5 do quadro geral foram dados. A projeção inicial do blog é que o país conquiste 27 ouros e 85 pódios no total. A disputa pelo top 5 do quadro deve ser com Ucrânia, Austrália e Holanda.
A China já é líder no quadro de medalhas, com títulos da natação e do ciclismo. O país conquistou as últimas quatro edições das Paralimpíadas e deve manter o título para 2024. A Grã Bretanha já está se posicionando como segunda potência. Itália já está em terceiro, como o esperado. Quem perdeu espaço neste primeiro dia foi os Estados Unidos, que terminou sem ouros. Na teoria, os EUA devem crescer nos próximos dias e ficar em quarto na tabela.
Aí, entra a briga do Brasil, pela quinta posição. A Holanda aparece com duas medalhas de ouro pela força no ciclismo e será um rival forte. A Austrália "perdeu" um ouro que era favorita na natação nesta quinta-feira e e está com um ouro, uma prata e dois bronzes, enquanto a Ucrânia não tinha favoritos no primeiro dia e segue zerada.
Claro que nem tudo foram flores. Podia se esperar uma medalha do taekwondo, em que Maria Strumpf estava entre as favoritas, mas ela acabou eliminada nas quartas de final. Ao mesmo tempo, na "montanha-russa" que é uma Paralimpíada, o país garantiu ao menos um bronze no tênis de mesa nas duplas da classe WD5, com Cátia Oliveira e Joyce Olivera, que venceram seu jogo de quartas de final.

Por Guilherme Costa 
ge São Paulo

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