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terça-feira, 23 de julho de 2024

Jogadores comemoram de 30 anos do tetra mundial e Bebeto fala que a "CBF nos fechou as portas"

Reprodução/Jogada 10
Vários jogadores da Seleção Brasileira que conquistou o tetra, em 1994, criticam a atual administração do futebol brasileiro.
Ainda mais o protecionismo a Neymar, que segue com privilégios ao longo de 13 anos, sem o sonhado resultado prático: a conquista de uma Copa.
Esta é a explicação para o grupo que tentou, junto à CBF, uma grande festa para celebrar o título conquistado nos Estados Unidos, há 30 anos.
O Brasil estava há 24 anos em jejum, sem ganhar um Mundial.
Daí, os atletas campeões tiveram de apelar à generosidade de uma churrascaria, no Rio de Janeiro, para celebrar, de maneira constrangedora, pequena, o título tão importante, que mobilizou o país.
“Estamos aqui, a CBF não abriu as portas, mas o Outback abriu. É triste a gente falar. Como a Confederação Brasileira de Futebol não faz uma festa, nem que seja pequena? Se eles [Ednaldo e seus companheiros de direção] estão ali, é por causa da gente. Que eles lembrassem da gente”, desabafou Bebeto.
A ‘churrascada’ foi ontem à noite, quase de forma clandestina.
Sem o mínimo da ‘loucura’ que foi 30 anos atrás, quando Brasil parou para celebrar a conquista.
O ex-presidente Ricardo Teixeira, banido do futebol pela Fifa pelo resto da vida, acusado de corrupção, não quis falar com a pouca imprensa que estava na churrascaria.
Foto: Divulgação/Fifa
Os jogadores fizeram questão de levar a faixa em homenagem a Ayrton Senna, que ergueram na conquista do tetra.
“Senna… Aceleramos juntos. O tetra é nosso.”
O piloto havia morrido pouco antes da Copa.
Ele tinha ido a um amistoso do Brasil contra o PSG, em Paris, 11 dias antes do Mundial e conhecido os jogadores, além de passar a confiança de que seriam tetracampeões.
Romário e a maioria dos atletas que venceram nos Estados Unidos estavam na celebração.
O grande responsável pela conquista fez questão de ‘dar a fórmula para o Brasil voltar a ganhar uma Copa’.
“A história das seleções campeãs está aí. 70 foi Pelé, 94 foi o Romário, 2002 foi o Ronaldo… E se não jogarem para o Neymar, o Brasil não vai ser campeão. Simples assim. Ele já disputou duas ou três Copas, mas não jogaram para ele. Enquanto não jogarem para ele, enquanto não entenderem que ele é o ‘cara da diferença’, vão continuar se fo...”, resumiu Romário.

Do R7

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