Registro do treino no CT da Portuguesa (Foto: Reprodução/Sampaio Corrêa) |
Por problemas logísticos no retorno para São Luís após a partida fora de casa contra o Londrina, o Sampaio Corrêa solicitou o adiamento do confronto com o Caxias-RS, marcado para esta quarta-feira (12). Contudo, o clube teve a solicitação negada pela CBF e a diretoria do Bolívia Querida promete que tomará ‘medidas cabíveis’.
Em nota publicada na última segunda-feira (10), o clube entende que a alteração deve acontecer em decorrência do desgaste físico sofrido pelos atletas em meio ao imbróglio, que durou mais de 72h até chegar à capital maranhense.
“Vamos apenas buscar o nosso direito, após todo esse absurdo pelo qual passamos desde que saímos do Paraná”, disse o presidente Sérgio Frota sobre o pedido de adiamento.
Isso porque o voo da delegação de Maringá até Guarulhos sofreu com o mau tempo no domingo (9), precisou fazer um pouso no Rio de Janeiro para reabastecer a aeronave, até finalmente chegar a Guarulhos. Com isso, o Sampaio Corrêa perdeu o voo de volta para a casa. Sem disponibilidade da companhia aérea para o percurso de São Paulo até São Luís até esta terça-feira (11), foi realocado para um voo de outra companhia e chegou no Maranhão durante a madrugada.
Até então, a partida, válida pela 3ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, segue marcada para às 19h da quarta-feira (12), no Castelão. O técnico Zé Augusto comandou um único treino, realizado no CT da Portuguesa, em preparação para enfrentar o time gaúcho. Um bom resultado no confronto, inclusive, é de suma importância para o Paio que amarga a lanterna da Terceirona com somente dois pontos somados.
Nota do Sampaio Corrêa
“Após ficar ciente de que a partida contra o Caxias-RS foi mantida pela CBF para esta quarta-feira, 12, mesmo após todos os problemas enfrentados pela delegação para tentar voltar a São Luís, a diretoria do Sampaio Corrêa, na pessoa do presidente Sergio Frota e do seu departamento jurídico, informa que tomará as medidas cabíveis para tentar o adiamento do jogo.
A medida se torna necessária visto o desgaste sofrido pelos atletas, que enfrentaram mais de 72h entre espera em aeroportos e viagens para conseguir chegar em São Luís. “Vamos apenas buscar o nosso direito, após todo esse absurdo pelo qual passamos desde que saímos do Paraná”, resumiu o presidente Sergio Frota.”
Por Laura Martins
Portal NE45
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