Márcio Braga e Eduardo Bandeira de Mello lançarão chapa à presidência do Flamengo (Foto: ge) |
Se Bandeira recentemente afirmava que não pretendia participar do próximo pleito, o posicionamento agora é diferente. Não só admite concorrer, como tornou-se o favorito para representar o grupo que pretende derrotar Landim.
Eduardo Bandeira de Mello presidiu o Flamengo de 2013 a 2018. Chegou ao clube juntamente com Wallim Vasconcellos e Rodolfo Landim, que eram os candidatos a presidente e vice-geral nas eleições de 2012. Como os dois não tinham vida associativa de cinco anos ininterruptos, foram impugnados, e Bandeira e Walter D' Agostino tornaram-se os representantes da Chapa Azul - Flamengo Campeão Mundial.
Como Bandeira vinha manifestando nos últimos meses que não pretendia se candidatar à presidência, o nome de Flávio Willeman, vice-presidente jurídico do clube entre 2012 e 2018, surgia como o mais forte para representar o grupo.
No último dia 14, votação de uma emenda ao estatuto que vetava a presença de pessoas com cargos eletivos em entes públicos nas eleições presidenciais do Flamengo interrompeu sessão do Conselho Deliberativo. Tal medida afetava Eduardo Bandeira de Mello, deputado federal pelo PSB. Uma semana depois, o presidente do CoDe, Antônio Alcides, declarou finalizada a sessão.
Como Bandeira e seus pares garantem que tal emenda havia sido reprovada pela maioria dos presentes à sessão, o ex-presidente considerou a suspensão da votação como um "golpe" (veja no vídeo abaixo).
Eduardo Bandeira de Mello critica confusão em sessão do Conselho do Flamengo
Antes apoiador de Landim, Márcio Braga, hoje aos 87 anos, agora está ao lado de Bandeira em eleição marcada para dezembro de 2024, mas que já começou há muito tempo na Gávea.
Por Eric Faria e Fred Gomes
ge Rio de Janeiro
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