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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Walewska, campeã olímpica em Pequim 2008 com a seleção de vôlei, morre aos 43 anos

 
Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira
Campeã olímpica em Pequim 2008 com a seleção brasileira de vôlei, a central Walewska morreu na noite desta quinta-feira, 21, em São Paulo. De acordo com informações de pessoas próximas a atleta confirmadas pela reportagem do Estadão, não se sabe a causa da morte. A jogadora tinha 43 anos e estava aposentada desde o fim da temporada de 2021/2022, quando defendeu o Praia Clube de Uberlândia.
Walewska estava em São Paulo para gravar um podcast nesta quinta-feira sobre sua carreira no vôlei e seu livro. Em contato com a reportagem do Estadão, a família da atleta informou que só irá comentar o ocorrido na manhã desta sexta-feira e pediu respeito ao momento.
Durante sua passagem por São Paulo, Walewska esteve no centro de treinamento do Palmeiras e se encontrou com o técnico Abel Ferreira. Na oportunidade, a jogadora e o treinador trocaram seus livros e tiveram um momento de conversa sobre esporte e vida.
“Quando me disseram eu não acreditei. Não vale a pena me chatear com o futebol, vários treinadores me disseram isso. Tem que aprender a desfrutar e dar o seu melhor. A verdade é que estamos na fila. Mesmo sem saber quando é a nossa vez, mas estamos todos na fila. Não vale a pena. Temos que ser gratos e eu sou grato por tudo. Quando recebo uma notícia dessas te faz pensar sobre o significado da vida. Nestes momentos em que falamos da morte pensamos e questionamos qual é a missão quanto homem, pessoa, cidadão. É duro. Tive uma oportunidade em particular com ela e foi espetacular. Tivemos uma hora e ela foi espetacular. Ela era capitã da equipe e foi extraordinária. Perguntei como era a transição de atleta para aposentado e ela reconheceu que era um luto. Há muitas coisas que os atletas ganham, mas todos tem que se preparar para a próxima etapa. Foi uma hora extraordinária e quando me disseram a notícia eu não quis acreditar. Infelizmente é preciso. Às vezes temos medo de fazer as coisas em campo, mas comparado a isso? Para mim foi uma notícia muito triste. Dou minhas condolências à família e a sensação que eu tenho é de que não é verdade”, disse Abel Ferreira ao ser questionado sobre o ocorrido em sua coletiva após a derrota para o Grêmio.

Estadão

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