Imagem: Fluminense FC |
O ano de 1995 tinha tudo para ser histórico para o Flamengo, que comemorava 100 anos. Mas o Campeonato Carioca daquele ano acabou sendo traumática para os rubro-negros, que viram um gol de barriga afundar o centenário dos sonhos do Flamengo.
Na temporada em que o Flamengo contou com a chegada de Romário, o Carioca ficou marcado também pela mudança na fórmula de disputa e pelos questionáveis rebaixamentos de Entrerriense e Friburguense.
Tudo começa com uma parte especial: o regulamento. Durante vários anos (inclusive, antes da criação da FERJ), o Campeonato Carioca sempre era disputado em formato de grupo único, com dois turnos independentes e quase sempre com 12 clubes – salvo algumas exceções, como em 1980 e 1987, anos em que o torneio teve 14 times. Porém, de 1991 a 1993, a FERJ copiou o modelo de grupos com peso de divisão adotado pela Federação Paulista de Futebol em 1989, e que acabou gerando teorias como a de que o São Paulo teria sido rebaixado em 1990. No caso do Rio, havia seis rebaixados e quatro promovidos, sendo dois por turno no Grupo A e dois no segundo turno do Grupo B. A única exceção foi em 1992, no segundo turno do Grupo A, que tinha 14 times e quatro rebaixados.
Em 1994, e mais uma vez copiando a Federação Paulista, a FERJ transforma o Grupo B da Primeira Divisão em Divisão Intermediária (e, consequentemente, a segunda divisão), e a Segunda Divisão passa a ser a terceira divisão, e a Terceira Divisão vira a quarta divisão. Por outro lado, a primeira divisão passa a ser disputada em grupos, coisa que não acontecia desde 1971. Porém, a fórmula de 1994 (times do mesmo grupo se enfrentando no primeiro turno e times de um grupo pegando os do outro no segundo) viria a ser repetida dez anos depois e praticamente ficou fixa desde então.
Originalmente, a edição de 1995 teria 12 times, mas a FERJ resolveu expandir o campeonato para 16 clubes. E como fazer isso? Cancelando os rebaixamentos de Itaperuna e Campo Grande e convidando São Cristóvão e Barreira (que depois viraria o Boavista), além dos acessos de Entrerriense (estreante) e Friburguense (de volta à elite depois de 11 anos).
E o campeonato de 1995 teria 16 times divididos em dois grupos de oito. Era o maior número de times desde 1979. Os times jogaram a Taça Guanabara em turno e returno dentro dos grupos, com os campeões de cada turno ganhando um ponto de bônus. Os quatro melhores de cada grupo foram ao octogonal final, no qual quem somasse mais pontos seria o campeão. Ao final da primeira fase, o oitavo colocado no geral enfrentaria o campeão de um playoff entre os grupos A e B da Divisão Intermediária, que contou com 18 times em dois grupos: o A, com oito times, e o B, com dez, jogando em pontos corridos. O vencedor desta repescagem garantiria uma vaga no octogonal. Já os times que somaram mais pontos na primeira fase se enfrentaram na final da Taça Guanabara, valendo um ponto extra. Confuso, não?
No octogonal final, os times jogaram em turno e returno e quem somasse mais pontos seria campeão. Flamengo, Vasco e Botafogo ganharam três pontos, um ponto e um ponto extra, respectivamente.
Os dois últimos colocados de cada chave na primeira fase jogaram o quadrangular da morte, dos quais os dois últimos seriam rebaixados. Porém, o número de rebaixados iria mudar.
Nove anos depois, a felicidade volta às Laranjeiras
O Fluminense passou nove anos sem um título – ou seja, desde a geração de Romerito, Assis e Washington, tricampeã carioca e campeã brasileira em 1984. Neste período, o Tricolor das Laranjeiras chegou a ser semifinalista do Campeonato Brasileiro em 1991, mas sempre ficou longe de conquistar uma taça, enquanto os outros três rivais levavam títulos estaduais, nacionais e até mesmo continentais.
A seca tricolor não foi tão dramática quanto a do Botafogo, mas incomodava. Em 1992, a estreia na Copa do Brasil resultou em um vice-campeonato, mas em 1993, o desempenho no Campeonato Brasileiro foi horroroso, ficando em 28º lugar, somando apenas oito pontos. Só não foi rebaixado junto com o Botafogo (que fez desempenho ainda pior) porque os rebaixados seriam os times dos grupos C e D, que não eram filiados ao Clube dos Treze (do qual o Flu foi fundador), e os dois clubes estavam nos grupos A e B.
Porém, na primeira metade dos anos 90, o Fluminense sempre fez campanhas de meio de tabela. Porém, as coisas mudaram para 95: o Flu contratou um atacante gaúcho, que havia sido campeão brasileiro com o Flamengo em 1992 e que no começo da década passou pelo Botafogo. Sim, o já veterano Renato Gaúcho, que vinha do Atlético-MG, clube que havia montado a chamada “Selegalo”, com jogadores de renome, como Renaldo e Éder Aleixo, mas que passou sufoco no Brasileirão de 1994, passando pela repescagem para ir às semifinais.
Renato deu uma nova cara ao Tricolor – embora na primeira fase o clube não conseguiu nem sequer um pontinho de bônus. Para piorar, a campanha começou com derrota para o Madureira, na primeira rodada. Porém, o Flu saiu invicto dos dois Fla-Flus da primeira fase, com um empate sem gols no turno (que foi a partida de estreia do Romário no Flamengo) e uma vitória de 3 a 1 no returno. Apesar dos clássicos, o Fluminense vencia com dificuldade, em geral, com diferença de um gol. Ao final da primeira fase, o Tricolor terminou em quarto lugar no geral, segundo em seu grupo. Tudo conspirava para que o título não ficasse no salão de troféus da Rua Álvaro Chaves, 41, mas os deuses do futebol acabaram dando uma ajudinha.
No octogonal, o Flu começou com um empate sem gols pro America e perdeu para o Botafogo, mas emendou cinco vitórias em sequência e não perderia mais. Já o Flamengo, mesmo com três pontos de vantagem, perdeu pontos com quem não deveria, em dois empates: um 2 a 2 contra o Bangu e um 3 a 3 contra o Volta Redonda, além de ter levado um 4 a 3 para o Fluminense no turno. E para piorar, Romário, a grande estrela rubro-negra, ficou fora por um mês por ter operado o joelho esquerdo.
No meio do caminho, uma curiosidade: o Botafogo chegou a tentar contratar Edmundo, que não estava em um bom momento no Palmeiras – ele tinha acabado de se envolver em uma polêmica no Equador, onde chutou um câmera após uma partida pela Libertadores e esteve ameaçado de ser preso. No fim das contas, foi só um flerte fracassado, embora o Animal acabasse vendo a polícia no final do ano.
E aí chegamos ao fatídico dia 25 de junho. Um domingo que começou com sol, mas na hora do jogo, às 17h, chovia, fazia frio e ventava bastante no Maracanã. O Flamengo tinha 32 pontos, enquanto Botafogo e Fluminense tinham 30, mas o time de Túlio Maravilha, que havia vencido o America no dia anterior, levava vantagem no saldo. Se o Flamengo empatasse, seria campeão, cumprindo assim uma promessa que Romário fez à torcida rubro-negra assim que ele chegou à Gávea. O Flu dependia de uma vitória simples para acabar com um jejum de nove anos.
Apesar do clima de já ganhou por parte do Flamengo, o Fluminense fez 2 a 0 com Renato Gaúcho, aos 30 minutos, e Leonardo, aos 42. Na volta do intervalo, o Fla empatou com Romário, aos 26, e Fabinho, aos 32. Nesse momento, o título carioca de 1995 estava indo para a Gávea, coroando um centenário dos sonhos. Mas tudo veio a desmoronar aos 41 minutos, quando tentando um cruzamento, Aílton marcou e selou a vitória.
Espera: Aílton?
Sim. Na súmula assinada pelo árbitro Léo Feldman e nos registros dos jornais, o volante que foi rejeitado pelo presidente do Flamengo fez o gol, mas as câmeras de TV captaram um centroavante com faixinha no cabelo ao estilo Rambo (mas com a marca da churrascaria Porcão) vestindo a camisa 7 escorando com a barriga. Era Renato Gaúcho. Depois do jogo, Ailton disse que o centenário do Flamengo acabaria naquele 25 de junho de 1995. Uma premonição que se mostraria certeira.
O Fluminense foi a campo com Welerson; Ronald, Lima, Sorlei e Lira; Ailton, Márcio Costa, Djair e Rogerinho (Ézio); Renato Gaúcho e Leonardo (Cadu). Todos treinados por Joel Santana, que chegou a ficar sem receber salário por três meses e recusou duas propostas para treinar o Guarani. O treinador chegou ao seu quarto título carioca na carreira, logo depois de ter sido bicampeão com o Vasco em 1992 e 1993.
Já do lado do Flamengo, aquilo foi um balde de água gelada. Tanto que Romário chegou a pensar em pendurar as chuteiras após aquele Estadual, caso fosse campeão. Mas a derrota começou um enorme pesadelo, que mesmo com a chegada de Edmundo, vindo do Palmeiras, e do tetracampeão Branco, não parecia ter fim. Vanderlei Luxemburgo, por sua vez, saiu da Gávea para treinar o Paraná Clube.
Em 1996, Romário acabou dando um título ao Flamengo, mas seguiu no clube da Gávea até 1999, com direito a uma rápida passagem pelo Valencia, da Espanha.
O ano em que Túlio Maravilha fez 50 gols
Aquele Fla-Flu acabou sendo traumático para os rubro-negros e para Romário.
O Baixinho tinha a esperança de ser o artilheiro do campeonato, mas viu outro centroavante que também fez mil gols na carreira tomar o posto: Túlio Maravilha, do Botafogo, fechou o campeonato com 27 gols.
Ao todo, durante a temporada de 1995, Túlio fez 50 gols – os 27 do Carioca e mais 23 no Brasileiro.
Logo atrás, veio Romário, com 23 gols, bem mais distante, Clóvis, do Vasco, com 14 gols; e empatados com 11 gols, Sávio, do Flamengo, Valdir Bigode, do Vasco, e Ângelo, do Bangu. Este Clóvis é o mesmo que fez história anos depois no Benfica.
Destaque para um clássico da Zona Oeste
As maiores goleadas foram do Flamengo, contra os finalistas da Divisão Intermediária de 1994. No turno da primeira fase, um 6 a 0 contra o Friburguense, fora de casa. No octogonal, um outro 6 a 0 contra o Entrerriense.
Uma outra goleada que merece destaque foi no “Clássico Rural”, quando o Bangu goleou o Campo Grande por 6 a 2 em Italo del Cima, pela segunda rodada do turno do Grupo B.
O último tango de Campo Grande e São Cristóvão
Os grandes sacos de pancadas daquela edição foram dois times que, até 2023, não voltaram mais à elite do Campeonato Carioca: São Cristóvão e Campo Grande somaram 11 pontos, mas a campanha do Cadete foi pior, com apenas duas vitórias no quadrangular da morte e 40 gols sofridos, sendo 33 apenas na primeira fase.
O Campo Grande, depois do título da Série B do Brasileiro de 1982, virou um time de meio de tabela, mas foi rebaixado no Carioca de 1987. Bateu na trave em 1988, em um desempate contra o Olaria (que inclusive se salvou no quadrangular em 1995), mas subiu em 1989. Foram seis anos consecutivos na primeira divisão, considerando o período em que o Campeonato Carioca tinha grupos com peso de divisões.
Em 1991, a sua melhor campanha na história: um quinto lugar em ambos os turnos, apesar da eliminação na Divisão Especial do Campeonato Brasileiro (a Série B daquela época). O time tinha um Roberto Dinamite praticamente em fim de carreira nos gramados, e se preparando para a carreira política. Mas a boa campanha de 1991 não se repetiu no ano seguinte, e o Campusca caiu para o Grupo B da primeira divisão, junto de Itaperuna, Goytacaz e Madureira. Dos quatro, só o Tricolor Suburbano esteve na elite em 2022.
Em 1993, o Galo voltou à elite, junto do Madura, após o segundo turno do Grupo B, mas em 1994, fez uma campanha horrível: não venceu nenhuma partida e acabou sendo rebaixado junto do Itaperuna. Porém, a FERJ cancelou os rebaixamentos.
O Campo Grande ainda se fez presente no Campeonato Brasileiro. Jogou as Séries C de 1994 a 1998 (com exceção de 1996). Em 1998, o Campusca quase subiu de volta à elite estadual, perdendo para a Cabofriense na final, mas desde então, o time de Ítalo del Cima nunca mais chegou perto de voltar à primeira divisão, apesar de nestes últimos 22 anos ter participado na formação de um jogador importante: Vágner Love, atacante com passagens por Palmeiras, Flamengo e Corinthians.
Neste período, o Galo chegou a ser rebaixado para a terceira divisão em 2002, quase conseguiu o acesso em 2003 e 2004 e foi eliminado na primeira fase em 2005. Em 2006, voltou ao segundo nível, onde o Bangu estava na época. Mas as esperanças de fazer o Clássico Rural depois de 10 anos foram por água abaixo com uma péssima campanha. Foi rebaixado e disputou a terceira divisão em 2007 e 2008, quando foi vice-campeão e conseguiu o acesso. Em 2009, outra campanha horrível: foi o lanterna de seu grupo na primeira fase e no grupo de rebaixamento. Só não foi lanterna geral porque o Bréscia (time de Magé que mais tarde foi extinto), desistiu de jogar o grupo X. Em 2010 e 2011, até jogou, mas desistiu em 2012, voltou em 2013, ficando em 15º lugar, e no ano seguinte, foi 16º.
Em 2015, no ano em que completou 75 anos de fundação, o Campusca desistiu, mas voltou à ativa no ano seguinte para o Torneio Amistoso, para os clubes que não se inscreveram para a Série C. Neste torneio, o Galo foi vice-campeão, perdendo para o Itaboraí Profute (que depois virou Profute Volantes). Voltou aos torneios profissionais em 2017, na Série C, agora quarta divisão. Foi semifinalista em 2018 e vice-campeão em 2019. Conseguiu dois acessos consecutivos desde que o vereador Zico assumiu a presidência: o da Série C para a B2 e o da B2 para a B1.
Em 2023, o Campusca joga a Série B1, terceiro nível. As metas são ousadas: conseguir chegar à Série A do Brasileiro em 15 anos.
Já o São Cristóvão passou 11 anos longe da elite. Foi rebaixado em 1980, subiu em 1982, caiu em 1983 e ficou até 1990 na segunda divisão. Em 1991, a Segunda Divisão virou o Grupo B da Primeira Divisão. O São Cri-Cri foi o campeão do turno do Grupo B e chegou a jogar o Grupo A, mas depois caiu. Nesta época, na cancha da Figueira de Melo, surgia um garoto de Bento Ribeiro, franzino e dentuço, tanto que foi apelidado de Mônica no começo de carreira, pela semelhança com a personagem de Maurício de Sousa. Seu nome: Ronaldo Luiz Nazário de Lima.
Antes de parar no time cadete, Ronaldo chegou a fazer testes no Flamengo, time de infância, mas foi rejeitado por causa do porte físico. O primeiro gol da vida foi em 1990, aos 13 anos de idade, em um jogo contra o Tomazinho, em São João de Meriti. Nos Cadetes, Ronaldo ficou até 1993. Neste período, ele chegou a ser oferecido ao São Paulo, mas foi embora para o Cruzeiro.
Em 1994, o Grupo B da Primeira Divisão virou a Divisão Intermediária, segundo nível, com o mesmo regulamento da primeira divisão – porém, ao invés de um quadrangular final, teve dois quadrangulares para definir os finalistas e promovidos. O Tóvão ficou a dois pontos do acesso. Depois, com a expansão da primeira divisão, os cadetes e o Barreira, de Saquarema, foram promovidos junto dos finalistas Friburguense e Entrerriense.
Após 1995, o São Cristóvão nunca mais conseguiu voltar à primeira divisão. Em 1996, na Divisão Especial (novo nome do segundo nível), perdeu no desempate do descenso para o Mesquita. Em 1997, se licenciou pela primeira vez. Voltou em 1999, na agora Série A2 do Módulo Extra, mas parou na primeira fase. Em 2000, bateu na trave: chegou à semifinal, mas perdeu para o surpreendente Arraial do Cabo. Este desempenho o levou à seletiva da Série A em 2001, para a temporada de 2002, mas o time de Figueira de Melo ficou em quinto lugar, longe do acesso – eram sete times brigando por uma vaga.
E assim, o São Cristóvão ficou na segunda divisão na primeira metade dos anos 2000, sempre fazendo campanhas de meio de tabela, mas não chegando até as fases finais. Em 2005, foi penúltimo colocado no geral, mas de 2006 a 2010, fez campanhas de meio de tabela, às vezes, com altos e baixos. Em 2011, veio o sinal de alerta: no torneio em que os rebaixados eram definidos em um hexagonal onde os dois primeiros se salvaram, o Cadete escapou por um pontinho, graças à um empate entre Mesquita e CFZ, isso sem contar o fato de Itaperuna e Cardoso Moreira terem abandonado o torneio.
Mas em 2012 não adiantou. Por causa de uma punição por escalar jogador irregular, o São Cristóvão caiu. Ficou dois anos na terceira divisão e subiu em 2014. Porém, fez péssimas campanhas na segunda divisão em 2015 e 2016, quando foi rebaixado. Licenciou-se em 2017 e voltou em 2019, fez até uma campanha digna na primeira fase, mas foi eliminado por um pontinho de diferença. Os cadetes até poderiam participar da quinta divisão em 2022, mas preferiram se licenciar pela terceira vez. Atualmente, o time está licenciado no profissional, mas está ativo nas categorias de base.
Os polêmicos rebaixamentos de Friburguense e Entrerriense
A grande polêmica do Campeonato Carioca de 1995 aconteceu meses depois. Como em uma das várias decisões malucas da Federação presidida pelo Eduardo Viana, o Caixa d’Água, a FERJ resolveu diminuir o número de times do Campeonato Carioca de 16 para 12. Mas como fazer isso, se dois times seriam promovidos?
Simples: sob a alegação de falta de condições estruturais, em 15 de dezembro, menos de um mês antes do início da edição de 1996, a FERJ rebaixou Entrerriense e Friburguense e ainda cancela os acessos de Bayer e Barra Mansa.
O Friburguense foi o 12º colocado, fez campanha melhor que o Americano, 13º. Já o time de Três Rios foi oitavo colocado no geral. Já o Leão do Sul e o time de Belford Roxo foram finalistas do Grupo A da Divisão Intermediária.
De prêmio de consolação, o Barra Mansa jogou a Série C do Brasileiro em 1996, mas fez péssima campanha. Só viria a subir para a elite em 2014, sendo rebaixado no ano seguinte. Em 2022, joga a Série B2, quarta divisão.
O Bayer nunca mais voltou ao futebol profissional, apesar de ter ensaiado retornar em 2005 e 2006. Hoje se dedica às categorias de base. O Frizão subiu em 1997 e teve voos mais altos nos anos seguintes e o Entrerriense foi campeão em 2001, da seletiva para 2002, mas foi rebaixado em 2002 mesmo, e hoje é um time licenciado.
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