Byron Castillo foi pivô de grande confusão nos tribunais | 2022 Pool, Getty Images South America |
O TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) decretou, nesta terça-feira (8), a perda de três pontos à seleção do Equador por conta do erro de documentação do lateral direito Byron Castillo. A punição, porém, terá validade apenas para as Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
Com isso, ‘La Tri’ poderá disputar o Mundial do Qatar, ainda neste mês, mas terá de iniciar o próximo ciclo em último lugar e com -3 pontos na tabela. Ela ainda recebeu uma multa de 100 mil francos suíços (R$ 523 mil, pela cotação atual) e não houve qualquer sanção a Castillo.
Esta foi a última instância do caso que quase deixou os equatorianos fora da Copa de 2022. O Chile, que terminou logo atrás dos adversários nas Eliminatórias pleiteava uma vaga no torneio e tentou em todas as instâncias o direito de participar.
ENTENDA O CASO
O Chile apontava que o jogador Byron Castillo, que joga pelo Equador, não teria direito à cidadania equatoriana, já que, segundo os chilenos, sua certidão de nascimento e, consequentemente, seu passaporte, teriam sido fraudados.
O documento cita que o jogador, na verdade, nasceu em Tumaco, cidade localizada no litoral do país. Além disso, ele teria nascido em 1995, com o nome de Bayron Javier Castillo Segura. Já o documento equatoriano dita que ele nasceu em 1998, denominado Byron David Castillo Segura.
TNT Sports
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