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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Marido de atleta queniana e principal suspeito de sua morte é preso

Agnes Tirop foi morta a facada aos 25 anos (Foto: KARIM JAAFAR / STR)
A polícia queniana anunciou nesta quinta a prisão de Emmanuel Rotich, principal suspeito do assassinato da corredora Agnes Tirop. Marido da vítima, ele foi detido em Mombaça quando tentava fugir.
Estrela do atletismo queniano, Agnes foi morta a facadas aos 25 anos. O crime mobilizou seu país e o mundo do esporte.
"O suspeito está sob custódia e foi preso quando tratava de fugir", declarou à AFP George Kinoti, diretor de investigações criminais, acrescentando que Rotich comparecerá nesta sexta diante de um tribunal.
O marido de Agnes desaparecera depois de ligar para os pais dela chorando e pedindo perdão por "um acidente" que teria provocado. O chefe da polícia local, Tom Makori, informara que as investigações iniciais indicam ser Rotich o principal suspeito do crime. Ou que, no mínimo, ele saberia os detalhes que levaram à morte da corredora.
Como o marido está desaparecido e por causa da ligação que ele fez aos pais dela pedindo perdão, estamos tratando-o como o principal suspeito — afirmou Makori.
O desaparecimento de Agnes foi registrado pelo pai dela na noite de terça-feira. No dia seguinte, ele voltou com a mulher à delegacia e contou sobre a ligação do genro. A polícia então foi à casa da atleta e encontrou seu corpo na cama do quarto, com um ferimento de faca no pescoço - os primeiros relatos diziam que o golpe teria sido no abdômen. Segundo Makori, havia muito sangue na cena do crime. Câmeras de segurança e outros itens foram coletados na casa para serem analisados.
Agnes conquistou duas medalhas de bronze em Mundiais nos 10.000 metros (2017 e 2019). Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, ela chegou em quarto nos 5.000 metros. O crime ocorreu na cidade de Iten, conhecida por ser um local onde treinam muitos correddores fundistas e de semifundo.
A morte de Agnes ocorreu apenas alguns dias depois da de outro corredor de fundo queniano: Hosea Mwok Macharinyang. Ele fora considerado vítima de suicídio. Aos 35 anos, o atleta era dono de três títulos mundiais por equipes.

Extra

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