Italianos conseguiram classificação para a semifinal (Foto: CHRISTOF STACHE / POOL / AFP) |
Em um jogo à altura da qualidade técnica de duas das equipes apontadas como favoritas à conquista da Eurocopa, a Itália derrotou a Bélgica por 2 a 1 nesta sexta-feira, em Munique, na Alemanha, e garantiu seu lugar entre os quatro semifinalistas do torneio. Foi uma das melhores partidas da competição até o momento e decidida a favor dos italianos com dois belos gols de Barella e Insigne, ambos no primeiro tempo.
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Centroavante da Inter de Milão, Lukaku conhece muito bem o futebol italiano. Ele foi o destaque da Bélgica. Lutou muito, se movimentou, incomodou a defesa rival e marcou de pênalti o gol dos belgas, mas não foi suficiente para evitar a eliminação em Munique em um duelo equilibrado e de alto nível.
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Os italianos querem acabar com o jejum de títulos. O primeiro - e único - troféu conquistado da Eurocopa foi erguido em 1968. Para isso, terão de passar pela Espanha nas semifinais. O duelo será na próxima terça-feira, às 16 horas (de Brasília), no Wembley, em Londres. Os outros dois semifinalistas serão conhecidos neste sábado.
Já a Bélgica se despede do torneio do qual nunca foi campeão sem ser capaz de desfazer a freguesia diante dos italianos.
Bélgica e Itália fizeram o melhor primeiro tempo da competição europeia até o momento. Os belgas foram protagonistas no início, com boa atuação de De Bruyne e Lukaku, os craques da equipe. O meia do Manchester City parou em excelente defesa de Donnarumma com a mão direita aos 21. Aos 25, o atacante da Inter de Milão exigiu outra linda intervenção do arqueiro. Ele chutou cruzado, rasteiro, mas Donnarumma espalmou no canto direito.
A Itália, que havia tido um gol anulado de Bonucci por impedimento com o auxílio do VAR, cresceu a partir da metade do primeiro tempo e foi mais eficiente que o rival. Chiesa tentou em chute desviado, Insigne arriscou o arremate cruzado da entrada da área, por cima do travessão. Até que Barella abriu o placar aos 30 minutos.
Vertonghen saiu jogando errado e deu de presente para Verratti, que acionou Barella. O meia passou entre dois marcadores e bateu cruzado para o fundo das redes. Festa da Azzurra, que aproveitou o momento de instabilidade do rival e continuou em cima até ampliar o marcador. Chiesa finalizou com perigo e Immobile acabou sendo travado pela marcação.
O segundo gol, então, saiu dos pés de Insgine. E foi uma pintura. Aos 43 minutos, o camisa 10 driblou um marcador, avançou pelo meio do campo com a bola e foi muito feliz ao acertar um lindo chute da entrada da área, perto do ângulo esquerdo de Courtois. No minuto seguinte, a combalida Bélgica renasceu depois que Doku foi deslocado por Di Lorenzo dentro da área. O juiz assinalou a penalidade. Lukaku converteu com categoria aos 46 minutos e deu esperança à torcida de que a virada poderia ser possível. Ele é o vice-artilheiro da Euro, com quatro gols - empatado com Benzema, Schick e Forsberg.
A etapa final não foi tão boa tecnicamente, até pela circunstâncias do duelo. O que se apresentou, como esperado, foi o time belga todo no ataque em busca do empate e a sólida defesa italiana se protegendo das investidas do rival.
A seleção belga tem um meio de campo talentoso e um ataque poderoso comandado por Lukaku. Ocorre que a Itália, como é sabido, conta com uma defesa muito sólida, algo tradicional em sua história vitoriosa. E esta retaguarda, liderada por Bonucci e Chiellini - o brasileiro naturalizado italiano Rafael Toloi entrou no final da partida -, levou a melhor diante dos ataques de Thorgan Hazard, Mertens, De Bruyne, Doku, Chadli e Lukaku para sustentar a vantagem e avançar às semifinais.
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Centroavante da Inter de Milão, Lukaku conhece muito bem o futebol italiano. Ele foi o destaque da Bélgica. Lutou muito, se movimentou, incomodou a defesa rival e marcou de pênalti o gol dos belgas, mas não foi suficiente para evitar a eliminação em Munique em um duelo equilibrado e de alto nível.
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Já a Bélgica se despede do torneio do qual nunca foi campeão sem ser capaz de desfazer a freguesia diante dos italianos.
Bélgica e Itália fizeram o melhor primeiro tempo da competição europeia até o momento. Os belgas foram protagonistas no início, com boa atuação de De Bruyne e Lukaku, os craques da equipe. O meia do Manchester City parou em excelente defesa de Donnarumma com a mão direita aos 21. Aos 25, o atacante da Inter de Milão exigiu outra linda intervenção do arqueiro. Ele chutou cruzado, rasteiro, mas Donnarumma espalmou no canto direito.
A Itália, que havia tido um gol anulado de Bonucci por impedimento com o auxílio do VAR, cresceu a partir da metade do primeiro tempo e foi mais eficiente que o rival. Chiesa tentou em chute desviado, Insigne arriscou o arremate cruzado da entrada da área, por cima do travessão. Até que Barella abriu o placar aos 30 minutos.
Vertonghen saiu jogando errado e deu de presente para Verratti, que acionou Barella. O meia passou entre dois marcadores e bateu cruzado para o fundo das redes. Festa da Azzurra, que aproveitou o momento de instabilidade do rival e continuou em cima até ampliar o marcador. Chiesa finalizou com perigo e Immobile acabou sendo travado pela marcação.
O segundo gol, então, saiu dos pés de Insgine. E foi uma pintura. Aos 43 minutos, o camisa 10 driblou um marcador, avançou pelo meio do campo com a bola e foi muito feliz ao acertar um lindo chute da entrada da área, perto do ângulo esquerdo de Courtois. No minuto seguinte, a combalida Bélgica renasceu depois que Doku foi deslocado por Di Lorenzo dentro da área. O juiz assinalou a penalidade. Lukaku converteu com categoria aos 46 minutos e deu esperança à torcida de que a virada poderia ser possível. Ele é o vice-artilheiro da Euro, com quatro gols - empatado com Benzema, Schick e Forsberg.
A etapa final não foi tão boa tecnicamente, até pela circunstâncias do duelo. O que se apresentou, como esperado, foi o time belga todo no ataque em busca do empate e a sólida defesa italiana se protegendo das investidas do rival.
A seleção belga tem um meio de campo talentoso e um ataque poderoso comandado por Lukaku. Ocorre que a Itália, como é sabido, conta com uma defesa muito sólida, algo tradicional em sua história vitoriosa. E esta retaguarda, liderada por Bonucci e Chiellini - o brasileiro naturalizado italiano Rafael Toloi entrou no final da partida -, levou a melhor diante dos ataques de Thorgan Hazard, Mertens, De Bruyne, Doku, Chadli e Lukaku para sustentar a vantagem e avançar às semifinais.
Terra Esportes
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