Rogério Caboclo (Foto: AGIF) |
Na prática, a revogação não tem efeito porque Caboclo foi afastado por 60 dias pela Comissão de Ética no último sábado. Essa decisão segue vigente.
A legalidade do afastamento por parte da diretoria era veementemente contestada por Rogério Caboclo. Segundo sua defesa, apenas a Assembleia Geral (formada por presidentes das 27 federações estaduais) pode afastar o presidente da CBF.
Caboclo foi afastado em 6 de junho por 30 dias depois que o ge revelou que uma funcionária o acusou de assédio moral e assédio sexual.
O dirigente tenta voltar ao cargo desde então. Ele nega as acusações.
Por Redação do GE
São Paulo
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