Trigésimo-segundo piloto brasileiro na história da Fórmula 1, Pietro teve uma carreira marcada por títulos e reviravoltas antes de finalmente ganhar uma chance de disputar uma corrida na principal categoria do automobilismo, no próximo fim de semana, no GP de Sakhir. Neto do bicampeão Emerson Fittipaldi, Pietro é o quarto representante da família na F1.
Além de Emerson, também correram na categoria o irmão Wilsinho e o sobrinho Christian. Com Pietro, os Fittipaldi superam a família Villeneuve, que teve Gilles, Jacques (seu irmão) e Jacques (seu filho). Até hoje na F1, por duas vezes pai e filho se sagraram campeões: Graham e Damon Hill e Keke e Nico Rosberg. Outra família famosa na F1 é a dos irmãos Michael e Ralf Schumacher.
Nascido em 25 de junho de 1996, em Miami, nos Estados Unidos, Pietro Fittipaldi da Cruz iniciou sua carreira em solo americano, no kart. Depois, deu seus primeiros passos no automobilismo de competição no próprio país.
Vamos relembrar os passos da carreira de Pietro Fittipaldi até chegar à Fórmula 1?
Carreira com títulos na base
Neto do bicampeão mundial de F1 Emerson Fittipaldi, Pietro tem uma carreira de títulos nas categorias de base. Com apenas 15 anos, o brasileiro conquistou o campeonato da categoria Late Model da Nascar nos Estados Unidos.
Em 2014, Fittipaldi voltou a ser campeão, na Fórmula Renault Inglesa, com 18 anos. Já no ano passado, o brasileiro ganhou a Fórmula V8, antiga World Series.
Acidente na Bélgica atrapalhou em 2018
Em 2018, Pietro pretendia conciliar corridas da Fórmula Indy, do Mundial de Endurance e da Super Fórmula, no Japão. Mas um forte acidente em Spa-Francorchamps na abertura do WEC causou fraturas nas duas pernas de Fittipaldi, o que atrapalhou a temporada do piloto.
Paralelamente, Pietro manteve contato com a Haas, que sempre manifestou o desejo de dar um teste ao brasileiro no fim do ano. Com a recuperação completa de Pietro, que voltou a competir na Indy, as negociações para um compromisso visando a 2019 se intensificaram e resultaram na assinatura de um contrato para piloto de testes.
Mais de 2,5 mil km de testes
Como piloto de testes da Haas, o brasileiro percorreu mais de 2,5 mil km de testes, o equivalente à distância de oito grandes prêmios. Em 2020, com a superlicença alcançada após a quinta posição no campeonato da Fórmula 3 Asiática, Pietro foi alçado à condição de piloto reserva de Romain Grosjean e Kevin Magnussen na Fórmula 1.
Desde o seu primeiro treino com um carro da Haas, no fim de 2018, Fittipaldi completou 422 voltas em três diferentes circuitos, de Sakhir, Abu Dhabi e Barcelona.
Além de Emerson, também correram na categoria o irmão Wilsinho e o sobrinho Christian. Com Pietro, os Fittipaldi superam a família Villeneuve, que teve Gilles, Jacques (seu irmão) e Jacques (seu filho). Até hoje na F1, por duas vezes pai e filho se sagraram campeões: Graham e Damon Hill e Keke e Nico Rosberg. Outra família famosa na F1 é a dos irmãos Michael e Ralf Schumacher.
Nascido em 25 de junho de 1996, em Miami, nos Estados Unidos, Pietro Fittipaldi da Cruz iniciou sua carreira em solo americano, no kart. Depois, deu seus primeiros passos no automobilismo de competição no próprio país.
Vamos relembrar os passos da carreira de Pietro Fittipaldi até chegar à Fórmula 1?
Carreira com títulos na base
Neto do bicampeão mundial de F1 Emerson Fittipaldi, Pietro tem uma carreira de títulos nas categorias de base. Com apenas 15 anos, o brasileiro conquistou o campeonato da categoria Late Model da Nascar nos Estados Unidos.
Em 2014, Fittipaldi voltou a ser campeão, na Fórmula Renault Inglesa, com 18 anos. Já no ano passado, o brasileiro ganhou a Fórmula V8, antiga World Series.
Acidente na Bélgica atrapalhou em 2018
Em 2018, Pietro pretendia conciliar corridas da Fórmula Indy, do Mundial de Endurance e da Super Fórmula, no Japão. Mas um forte acidente em Spa-Francorchamps na abertura do WEC causou fraturas nas duas pernas de Fittipaldi, o que atrapalhou a temporada do piloto.
Paralelamente, Pietro manteve contato com a Haas, que sempre manifestou o desejo de dar um teste ao brasileiro no fim do ano. Com a recuperação completa de Pietro, que voltou a competir na Indy, as negociações para um compromisso visando a 2019 se intensificaram e resultaram na assinatura de um contrato para piloto de testes.
Mais de 2,5 mil km de testes
Como piloto de testes da Haas, o brasileiro percorreu mais de 2,5 mil km de testes, o equivalente à distância de oito grandes prêmios. Em 2020, com a superlicença alcançada após a quinta posição no campeonato da Fórmula 3 Asiática, Pietro foi alçado à condição de piloto reserva de Romain Grosjean e Kevin Magnussen na Fórmula 1.
Desde o seu primeiro treino com um carro da Haas, no fim de 2018, Fittipaldi completou 422 voltas em três diferentes circuitos, de Sakhir, Abu Dhabi e Barcelona.
Por Redação GE
Rio de Janeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve após ser analisado pelo administrador