Brenton Rickard, da Austrália, nada os 200 metros peito nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 — Foto: Adam Pretty/Getty Images |
Os chamados re-testes são novas análises das coletas já feitas nas edições olímpicas. Eles foram implementados pela Wada junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) desde as Olimpíadas de Atenas 2004. As amostras de coletas dos atletas olímpicos são mantidas por dez anos, período em que os testes antidoping continuam sendo feitos com novas tecnologias. A notícia do teste positivo de Rickard foi noticiada nesta sexta-feira pelo jornal australiano "The Sydney Morning Herald".
Especialista no nado peito, Rickard competiu apenas nas eliminatórias da prova em Londres e ajudou a levar o time australiano para a final, quando foi substituído. A Austrália ficou com o bronze, atras de Estados Unidos e Japão. A Grã-Bretanha ficou na quarta posição e herda o bronze em caso de confirmação do doping. Aposentado, o nadador australiano disse, segundo o jornal australiano "The Age", que está vivenciando "seu pior pesadelo". Ele teria justificado aos companheiros de revezamento que tomou medicamentos sem prescrição médica na semana anterior ao exame, em 2012, e que estes poderiam conter o diurético. Além do bronze em Londres 2012, Rickard tem no currículo duas pratas olímpicas em Pequim 2008.
Por Redação do GE
São Paulo
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