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sábado, 30 de maio de 2020

Nacional-URU e Vasco prestam homenagem ao ídolo Célio Taveira, vítima de Covid-19

Enlutado pela morte de Célio Taveira, brasileiro que marcou época no futebol uruguaio, o Nacional de Montevidéu prestou suas homenagens nas redes sociais ao ex-atacante, que morreu na madrugada desta sexta-feira, em João Pessoa, cidade onde morava desde o fim da década de 1970. O Vasco da Gama, clube brasileiro no qual o ex-jogador também teve uma passagem de sucesso, também homenageou o goleados das décadas de 60 e 70.
Ainda nesta sexta-feira, o clube uruguaio fez uma postagem, descrevendo a importância do brasileiro, que jogou no tricolor entre 1967 e 1970. Lá, Célio foi bicampeão uruguaio e se tornou o segundo maior goleador da história do clube na Taça Libertadores, com 21 gols.
Já o Vasco, onde Célio fez história na década de 60, lembrou os feitos do ex-atacante na época em que ele envergava a Cruz de Malta no peito. Pelo ele time de São Januário, o ex-jogador marcou 100 gols, sendo o 16º artilheiro da história do clube, e foi eleito o craque da equipe nos anos de 1963, 1965 e 1966. Além disso, conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1966.
Outro clube que homenageou Célio Taveira foi o Botafogo-PB, maior clube da cidade adotada pelo ex-jogador para tocar a sua vida após a aposentadoria dos gramados. Célio tinha 79 anos, foi empresário após pendurar as chuteiras e ainda foi comentarista esportivo na capital da Paraíba.
Célio Taveira Filho nasceu em Santos em 16 de outubro de 1940. Foi pela Portuguesa Santista que ele iniciou a sua carreira no futebol. De lá, passou pelo Campinas-SP, depois pelo Jabaquara-SP, até ser contratado pelo Vasco no ano de 1963.
O bom desempenho na equipe vascaína o fez ser convocado pelo técnico Vicente Feola para um período de treinamentos com a Seleção Brasileira. Apesar disso, ele não esteve na lista final que foi para a Inglaterra no Mundial de 1966, sendo o último atleta a ser cortado da equipe que disputou a competição. Para muitos, a não convocação de Célio para a Copa do Mundo daquele ano foi considerada injusta.
Foi para o Uruguai e fez história no Nacional-URU. Depois, Célio voltou ao Brasil para jogar no Corinthians, isso já na década de 1970. Uma lesão na clavícula, no entanto, em um choque com Rivelino num treino, acabou colocando um ponto final na sua carreira aos 32 anos. Célio Taveira deixa quatro filhos, oito netos e dois bisnetos.

Por GloboEsporte.com 
João Pessoa

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