Rüstu, ex-goleiro de Antalyaspor, Fenerbahçe, Barcelona, Besikta e da seleção turca no terceiro lugar da Copa do Mundo de 2002, enfrentou poucos jogos tão difíceis quanto tratar a COVID-19, doença derivada do coronavírus que ataca o sistema respiratório. Está se recuperando e ciente da gravidade da pandemia, admitindo que, em princípio, subestimou a situação.
“Meu corpo ficou enfraquecido. Tive que fazer um tratamento muito pesado, mas estou a caminho de me recuperar e posso apenas agradecer a Deus. Agora, terei que ficar em quarentena em casa por aproximadamente 15 dias”, afirmou, em entrevista ao Tutto Mercato Web.
Rüstü relatou como a doença progrediu em seu corpo. Primeiro, teve um pouco de dor de garganta. Depois, febre, mas não acima de 37,5 graus. Ele entrou em contato com o médico da família, tomou antipiréticos e analgésicos, mas eventualmente perdeu o apetite, olfato e o paladar, além de desenvolver uma “estranha” tosse.
“Tenho que admitir que no começo eu subestimei o negócio porque pensei que era uma simples gripe. Em vez disso… a febre continuou subindo e subindo. No sétimo dia, estava muito alta. Após 48 horas sem que a temperatura do meu corpo descesse, eu comecei a me preocupar. Fui ao hospital, aconselhado pelo médico. Eles fizeram testes. Eu tinha um pneumonia e testei positivo. Foi difícil. Foi um dos jogos mais difíceis da minha vida, mas o pior passou e eu finalmente fui para casa. Sorte que parei de fumar cinco anos atrás”, disse.
E Rüstü tem uma mensagem para quem ainda não leva a pandemia a sério: “Não se pode brincar com isso. A COVID-19 está ameaçando a humanidade. Temos que ficar em casa e evitar contato desnecessário com outras pessoas. Me ouça. Eu passei por isso em primeira mão”.
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