Cristiano Ronaldo vem realizado atividades físicas em sua casa na Ilha da Madeira. (Foto: Reprodução/Instagram) |
Ainda isolado com sua família na Ilha da Madeira, enquanto a pandemia do coronavírus ainda atinge a Itália com força, Cristiano Ronaldo tomou duas decisões que podem ajudar seu entorno na batalha contra a doença e a consequente crise financeira. O “TuttoSport” afirma neste sábado que o astro concordou com o corte de parte de seu salário na Juventus, enquanto o secretário de saúde da Madeira anunciou uma doação de cinco respiradores por parte do craque.
De acordo com o jornal italiano, Cristiano foi um dos primeiros a tratar do assunto com Chiellini, que vinha debatendo com a diretoria nos últimos dias. O zagueiro teria entrado em contato com os líderes do vestiário: CR7, Bonucci e Buffon, que teriam dado “ampla disponibilidade”, concordando o corte de parte dos salários. A porcentagem, porém, não foi divulgada.
As negociações ainda não foram concluídas, uma vez que a diretoria teria dado mais de uma opção para os atletas diante da pausa do campeonato italiano, ainda sem previsão para retorno. Mas pesaria a favor do clube o fato dos “capitães” já terem aprovado, incluindo CR7, o mais bem pago do elenco, com salário anual de 31 milhões de euros líquidos.
Doação para hospitais da Madeira
Mesmo com a possibilidade de ter parte de seu pagamento cortado, Cristiano Ronaldo protagonizou mais um gesto de solidariedade no combate ao coronavírus, como anunciou o secretário de saúde da Ilha da Madeira, Pedro Ramos. O astro da seleção portuguesa doou cinco respiradores para as unidades de saúde de sua região.
Cristiano Ronaldo, inclusive, ainda está em sua casa na Ilha da Madeira, junto à família. Ele foi para o local no começo do mês, quando sua mãe, Dolores, sofreu um AVC e lá permaneceu diante da pausa do futebol na Europa e dos tempos de isolamento causado pela pandemia.
Na última semana, veio a tona a notícia que o craque da Juventus e seu empresário, Jorge Mendes, vão financiar a construção de unidades de terapia intensiva em dois hospitais de Portugal, um na capital Lisboa e outro no Porto.
Globoesporte.com
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