Os Jogos Olímpicos em Tóquio irão inaugurar uma nova fase da maior disputa esportiva do mundo. Buscando angariar mais visibilidade entre os jovens e repaginar a cara das Olímpiadas, a edição 2020 trará cinco novas modalidades: skate, surfe, karatê, escalada e beisebol.
Dentre os esportes, o surfe se posiciona como mais uma probabilidade de angariar medalhas pelos desportistas brasileiros, afinal contamos com os campeões mundiais Gabriel Medina (2014 e 2018), Adriano de Souza (2015) e Ítalo Ferreira (2019). A modalidade será disputada por 20 homens e 20 mulheres, provavelmente no mar da região de Chiba.
Como em qualquer negócio, a renovação do público alvo deve ser constante, sob pena de ver um projeto grandioso se esvair paulatinamente. A inclusão de novos esportes é a demonstração da mudança de rumo social e de um novo bloco de atenção que os jovens estão dando para alternativas de entretenimento e prática desportiva.
Entretanto, esportes consolidados, como o nosso futebol, continuam nos Jogos Olimpicos e permanecem com intenso embate entre COI e FIFA para liberação de atletas profissionais pelos grandes clubes mundiais, como forma de trazer mais visibilidade para a competição.
No Brasil, após sufoco na última fase, a classificação veio com vitória maiúscula contra a Argentina, por três a zero, com dois gols do paraibano Matheus Cunha, agora jogador do Hertha Berlin, clube alemão onde Marcelinho Paraíba fez história.
Sem poder contar com algumas estrelas dessa geração, a seleção sub 23 comandada por André Jardine, empatou com Colômbia e Uruguai e foi ameaçada para o último jogo, com a obrigação de vencer a nossa maior rival.
Como forma de driblar um pouco a limitação de convocação das principais estrelas, as Olimpíadas tem como regra um selecionado até 23 anos com direito a três jogadores acima do limite. Nessa configuração a canarinha bateu na trave várias vezes até conseguir a primeira medalha de ouro no Rio de Janeiro em 2016.
Entretanto, já no pré-olímpico, o Brasil sentiu a falta de alguns jogadores importantes dessa geração, por lesão ou não liberação de seus respectivos clubes: Lyanco (Torino), Ibañez (Roma), Emerson Royal (Barcelona/Betis), Walce (São Paulo), Gabriel (Lille), Eder Militão, Rodrygo e Vinicius Junior (Real Madrid), David Neres (Ajax), Gabriel Martinelli (Arsenal), Lucas Paquetá (Milan), Gerson (Flamengo), Gabriel Jesus (Manchester City) e Richarlison (Everton), são alguns exemplos de atletas que infelizmente não puderam ajudar a seleção brasileira na conquista da vaga.
Fica a nossa torcida pela autorização dos clubes, para que a canarinha tenha força máxima na luta por um novo ouro olímpico em conjunto com três atletas mais experientes!
Eduardo Araújo
Advogado
eduardomarceloaraujo@hotmail.com
Dentre os esportes, o surfe se posiciona como mais uma probabilidade de angariar medalhas pelos desportistas brasileiros, afinal contamos com os campeões mundiais Gabriel Medina (2014 e 2018), Adriano de Souza (2015) e Ítalo Ferreira (2019). A modalidade será disputada por 20 homens e 20 mulheres, provavelmente no mar da região de Chiba.
Como em qualquer negócio, a renovação do público alvo deve ser constante, sob pena de ver um projeto grandioso se esvair paulatinamente. A inclusão de novos esportes é a demonstração da mudança de rumo social e de um novo bloco de atenção que os jovens estão dando para alternativas de entretenimento e prática desportiva.
Entretanto, esportes consolidados, como o nosso futebol, continuam nos Jogos Olimpicos e permanecem com intenso embate entre COI e FIFA para liberação de atletas profissionais pelos grandes clubes mundiais, como forma de trazer mais visibilidade para a competição.
No Brasil, após sufoco na última fase, a classificação veio com vitória maiúscula contra a Argentina, por três a zero, com dois gols do paraibano Matheus Cunha, agora jogador do Hertha Berlin, clube alemão onde Marcelinho Paraíba fez história.
Sem poder contar com algumas estrelas dessa geração, a seleção sub 23 comandada por André Jardine, empatou com Colômbia e Uruguai e foi ameaçada para o último jogo, com a obrigação de vencer a nossa maior rival.
Como forma de driblar um pouco a limitação de convocação das principais estrelas, as Olimpíadas tem como regra um selecionado até 23 anos com direito a três jogadores acima do limite. Nessa configuração a canarinha bateu na trave várias vezes até conseguir a primeira medalha de ouro no Rio de Janeiro em 2016.
Entretanto, já no pré-olímpico, o Brasil sentiu a falta de alguns jogadores importantes dessa geração, por lesão ou não liberação de seus respectivos clubes: Lyanco (Torino), Ibañez (Roma), Emerson Royal (Barcelona/Betis), Walce (São Paulo), Gabriel (Lille), Eder Militão, Rodrygo e Vinicius Junior (Real Madrid), David Neres (Ajax), Gabriel Martinelli (Arsenal), Lucas Paquetá (Milan), Gerson (Flamengo), Gabriel Jesus (Manchester City) e Richarlison (Everton), são alguns exemplos de atletas que infelizmente não puderam ajudar a seleção brasileira na conquista da vaga.
Fica a nossa torcida pela autorização dos clubes, para que a canarinha tenha força máxima na luta por um novo ouro olímpico em conjunto com três atletas mais experientes!
Eduardo Araújo
Advogado
eduardomarceloaraujo@hotmail.com
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