Valor total é de R$ 9,6 milhões, apontado como déficit da atual temporada. Foto: Kadu Reis / CBN Diário |
A Justiça do Trabalho de Santa Catarina (TRT-SC) concedeu a liminar pedida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT-SC) e determinou o bloqueio imediato, no início da noite desta sexta-feira, de bens móveis e imóveis de três empresas e cinco dirigentes ligados ao Figueirense.
O objetivo da decisão da juíza Danielle Bertachini, da 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis, é garantir o valor de R$ 9,6 milhões para pagar os salários atrasados de jogadores e funcionários do clube catarinense referentes a 2019.
O pedido do MPT-SC foi concedido de forma parcial pela Justiça do Trabalho. Isso porque a juíza determinou o bloqueio dos bens de oito réus, enquanto a lista inicial solicitava que ocorresse com 12.
Entenda a crise no Figueirense
A crise financeira ganhou proporções nacionais há uma semana, quando os jogadores do plantel paralisaram as atividades em protesto pelos salários atrasados. Sem treinar sexta, sábado e domingo, o grupo viajou a Cuiabá para enfrentar os donos da casa na Série B do Campeonato Brasileiro. Porém, sem pagamento, não entrou em campo e perdeu por W.O.
O pedido do MPT-SC foi concedido de forma parcial pela Justiça do Trabalho. Isso porque a juíza determinou o bloqueio dos bens de oito réus, enquanto a lista inicial solicitava que ocorresse com 12.
Entenda a crise no Figueirense
A crise financeira ganhou proporções nacionais há uma semana, quando os jogadores do plantel paralisaram as atividades em protesto pelos salários atrasados. Sem treinar sexta, sábado e domingo, o grupo viajou a Cuiabá para enfrentar os donos da casa na Série B do Campeonato Brasileiro. Porém, sem pagamento, não entrou em campo e perdeu por W.O.
WSCOM
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