Ele nasceu na Veneza brasileira, cidade do Recife- PE, precisamente no dia vinte e três de maio de 1954, ano em que a copa do mundo foi disputada na Suíça e o Brasil foi eliminado pela forte seleção da Hungria. Entretanto, muito jovem veio residir na belíssima cidade de Campina Grande, onde passou a jogar nas equipes amadoras da Rainha da Borborema.
Os seus pais o batizaram como Antônio Fernando Aragão de Melo, mas o nosso biografado ficou popularmente conhecido como “Fernando Canguru”, habilidoso atacante que jogava de centroavante e de ponta esquerda.
Fernando Canguru teve passagem no Flamengo de Serra Branca e no Boavistense, mas quem o lançou e o projetou para jogar no futebol profissional foi a tradicional equipe amadora do Everton, do bairro de São José, no ano de 1969.
Em 1974 ele já fazia parte do elenco profissional do Treze Futebol Clube e logo passou a ser um dos destaques da equipe alvinegra. Foi ele o artilheiro do Torneio Início daquele ano e também escolhido como o melhor jogador do campeonato paraibano. Também foi ele quem fez o primeiro gol do galo da Borborema no estádio Amigão, no jogo Treze 1 x 1 Campinense.
Os seus pais o batizaram como Antônio Fernando Aragão de Melo, mas o nosso biografado ficou popularmente conhecido como “Fernando Canguru”, habilidoso atacante que jogava de centroavante e de ponta esquerda.
Fernando Canguru teve passagem no Flamengo de Serra Branca e no Boavistense, mas quem o lançou e o projetou para jogar no futebol profissional foi a tradicional equipe amadora do Everton, do bairro de São José, no ano de 1969.
Em 1974 ele já fazia parte do elenco profissional do Treze Futebol Clube e logo passou a ser um dos destaques da equipe alvinegra. Foi ele o artilheiro do Torneio Início daquele ano e também escolhido como o melhor jogador do campeonato paraibano. Também foi ele quem fez o primeiro gol do galo da Borborema no estádio Amigão, no jogo Treze 1 x 1 Campinense.
Fernando Canguru jogou no Treze Futebol Clube de 1974 a 1976, no qual deixou fortes lembranças e saudades naquela imensa torcida, principalmente por causa dos inúmeros gols marcados e em sua maioria de cabeça, que era a sua marca registrada.
Pra se ter uma idéia da impulsão e senso de colocação em campo do nosso homenageado, nas temporadas de 74 e 75, com a camisa do galo, Fernando Canguru marcou 23 gols de cabeça, recorde brasileiro até os dias atuais.
Em 1976, por indicação do ex-jogador Simplício, Fernando foi contratado para jogar no Ferroviário Atlético Clube, da cidade de Fortaleza, onde fez uma excelente temporada naquele estado.
Em 1977, com a existência da Sociedade Desportiva Borborema, Fernando Canguru retornou para jogar em nosso futebol, passando a defender as cores de um time que existiu apenas por dois anos, porém cheio de bons jogadores e que encantou os amantes do futebol paraibano. Quem não se lembra de Odon, Sílvio, Tinteiro, Radar, Bispo, Magno e tantos outros que vestiram a camisa do famoso “Gavião”?
Mesmo sendo um jogador de grande futuro, aos vinte e três anos de idade, prematuramente, Fernando Canguru, para tristeza dos admiradores do futebol bem jogado, resolveu pendurar as suas famosas chuteiras e se dedicar aos estudos.
Pra se ter uma idéia da impulsão e senso de colocação em campo do nosso homenageado, nas temporadas de 74 e 75, com a camisa do galo, Fernando Canguru marcou 23 gols de cabeça, recorde brasileiro até os dias atuais.
Em 1976, por indicação do ex-jogador Simplício, Fernando foi contratado para jogar no Ferroviário Atlético Clube, da cidade de Fortaleza, onde fez uma excelente temporada naquele estado.
Em 1977, com a existência da Sociedade Desportiva Borborema, Fernando Canguru retornou para jogar em nosso futebol, passando a defender as cores de um time que existiu apenas por dois anos, porém cheio de bons jogadores e que encantou os amantes do futebol paraibano. Quem não se lembra de Odon, Sílvio, Tinteiro, Radar, Bispo, Magno e tantos outros que vestiram a camisa do famoso “Gavião”?
Mesmo sendo um jogador de grande futuro, aos vinte e três anos de idade, prematuramente, Fernando Canguru, para tristeza dos admiradores do futebol bem jogado, resolveu pendurar as suas famosas chuteiras e se dedicar aos estudos.
Daquela época Fernando Canguru lembra com saudade de ter sido campeão paraibano em 1975 com a camisa do Treze Futebol Clube, e em um jogo ter marcado dois gols contra o Campinense Clube, encerrando uma série invicta de dois anos do adversário. Ele também recorda ter sido dirigido pelos competentes técnicos Miruca e Vavá, este último ficou conhecido como o leão da copa de 1958.
Quando assumiu a sua carreira acadêmica, Fernando Canguru cursou vários e diversos cursos, dentre eles podemos citar Matemática, Engenharia Química, Administração de Empresas e Direito. Hoje, o Dr. Antônio Fernando Aragão de Melo possui conceituado escritório de advocacia na cidade de Franca, estado de São Paulo.
Para nós torcedores, cronistas e desportistas, ficou a certeza de que Antônio Fernando Aragão de Melo, o popular “Fernando Canguru”, escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na brilhante história do futebol paraibano.
Serpa Di Lorenzo
Historiador, Membro da ACEP e APBCE
falserpa@oi.com.br
Quando assumiu a sua carreira acadêmica, Fernando Canguru cursou vários e diversos cursos, dentre eles podemos citar Matemática, Engenharia Química, Administração de Empresas e Direito. Hoje, o Dr. Antônio Fernando Aragão de Melo possui conceituado escritório de advocacia na cidade de Franca, estado de São Paulo.
Para nós torcedores, cronistas e desportistas, ficou a certeza de que Antônio Fernando Aragão de Melo, o popular “Fernando Canguru”, escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na brilhante história do futebol paraibano.
Serpa Di Lorenzo
Historiador, Membro da ACEP e APBCE
falserpa@oi.com.br
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