Erivaldo Ferreira não assumirá mais a presidência da Raposa — Foto: Isaac Falcão / Campinense |
Erivaldo Ferreira não chegou nem ao seu primeiro mês eleito na presidência do Campinense. Aclamado presidente da Raposa no último dia 26, o engenheiro aposentado tinha posse prevista para essa sexta-feira, mas abriu mão de dirigir o Rubro-Negro nos próximos dois anos. Em contato com o Globoesporte.com, ele não apontou os motivos para a desistência, que devem ser anunciados em um comunicado oficial ainda neste sábado, mas assegurou que não vai mesmo assumir a presidência da Raposa.
O clube, através do seu departamento de comunicação, informou que na próxima semana deve acontecer uma reunião para definir o novo presidente do conselho deliberativo, que será responsável pelo andamento da posse da diretoria executiva, já sem o presidente eleito.
Na última quarta-feira, a então nova diretoria revelou o cenário financeiro do clube rubro-negro. Conforme Erivaldo, o Campinense tem uma dívida que ultrapassa os R$ 20 milhões. A maior parte dessas dívidas oriundas de processos trabalhistas, alguns deles já encerrados e que correram à revelia, sem a participação de um representante do clube durante as audiências realizadas na justiça.
Antes de Erivaldo, Félix Braz e Antonino Macedo também ocuparam a presidência e renunciaram. Junto a ele, o empresário Antônio Carlos foi eleito vice-presidente do clube e também foi elaborada a nova comissão do Conselho Deliberativo, fiscal e diretor. Se tivesse tomado posse nessa sexta-feira, Erivaldo Ferreira seria o terceiro mandatório do Campinense em 2019.
O clube, através do seu departamento de comunicação, informou que na próxima semana deve acontecer uma reunião para definir o novo presidente do conselho deliberativo, que será responsável pelo andamento da posse da diretoria executiva, já sem o presidente eleito.
Na última quarta-feira, a então nova diretoria revelou o cenário financeiro do clube rubro-negro. Conforme Erivaldo, o Campinense tem uma dívida que ultrapassa os R$ 20 milhões. A maior parte dessas dívidas oriundas de processos trabalhistas, alguns deles já encerrados e que correram à revelia, sem a participação de um representante do clube durante as audiências realizadas na justiça.
Antes de Erivaldo, Félix Braz e Antonino Macedo também ocuparam a presidência e renunciaram. Junto a ele, o empresário Antônio Carlos foi eleito vice-presidente do clube e também foi elaborada a nova comissão do Conselho Deliberativo, fiscal e diretor. Se tivesse tomado posse nessa sexta-feira, Erivaldo Ferreira seria o terceiro mandatório do Campinense em 2019.
Por Vitor Oliveira e Silas Batista
Globoesporte PB
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