Apesar de toda a crise que assola o futebol de nosso Estado, o Campeonato Paraibano da Primeira Divisão chega a 50% mais uma rodada em sua primeira fase. Algumas constatações ficam nítidas até então no exame detalhado dos dois grupos que formam a competição.
Começando pelo fim da tabela, ao nosso sentir, a maior decepção é o Serrano, time sob nova direção, mas que outrora comandado por Valdir Cabral conseguiu o acesso em 2016 à divisão superior e em 2018 o terceiro lugar geral e, consequentemente, a primeira classificação de sua história em divisão nacional: a Série D.
Na outra ponta do grupo A, o Botafogo tem confirmado a expectativa de favoritismo, com 100% de aproveitamento até a quinta rodada, além de ter obtido êxito fora de casa na primeira fase da Copa do Brasil e uma excelente campanha até aqui na Copa do Nordeste. Sob o comando de Evaristo Piza a torcida está deveras animada com a nítida possibilidade de conquistas na atual temporada.
Entre Botafogo e Serrano estão respectivamente Sousa com doze pontos, Nacional com nove e a outra surpresa negativa, o Treze, com míseros seis na disputa com o Lobo da Serra contra o rebaixamento para a segunda divisão. Inimaginável que um time de Série C encontre tantas dificuldades na disputa do estadual.
D’outra banda, no grupo B nenhuma surpresa, pelo menos para mim. Com a montagem dos elencos ficou nítida uma disparidade técnica e de investimento entre os que disputam ponto a ponto a liderança, Campinense (11) e Atlético (10), e os que brigam ferozmente contra o rebaixamento, Esporte (6), Perilima (5) e CSP (3).
O Campinense apesar do elenco montado abaixo das perspectivas e a crise administrativa interna, com notícia de problemas nos bastidores, inclusive financeiro, tem compensado com o bom trabalho de seu eterno treinador Diá, enquanto o Atlético é uma das grandes surpresas positivas, com um time veloz e encaixado que promete dar trabalho nas finais.
Do outro lado da classificação do grupo B, o CSP conseguiu sua primeira vitória apenas na sexta rodada, em casa, contra o Nacional e ganhou sobrevida na inglória batalha contra o rebaixamento, posto que o Esporte agora treinado por Marcos Nascimento e o Perilima com o investimento de seu novo dono não parecem facilitar a vida do Tigre.
Restando apenas quatro rodadas para o fim da primeira fase, as apostas realizadas inicialmente vem se confirmando, com semifinais entre Campinense e Atlético pelo grupo B e Botafogo e Sousa pelo grupo A (comentei isto diretamente com Aldeone – presidente do Sousa - na festa de lançamento do Campeonato). Já na parte inferior, os rebaixamentos de Serrano e CSP parecem inevitáveis pela falta de fôlego financeiro e o encerramento da possibilidade de contratações, afinal limitadas até o primeiro dia útil anterior ao início do segundo turno.
Começando pelo fim da tabela, ao nosso sentir, a maior decepção é o Serrano, time sob nova direção, mas que outrora comandado por Valdir Cabral conseguiu o acesso em 2016 à divisão superior e em 2018 o terceiro lugar geral e, consequentemente, a primeira classificação de sua história em divisão nacional: a Série D.
Na outra ponta do grupo A, o Botafogo tem confirmado a expectativa de favoritismo, com 100% de aproveitamento até a quinta rodada, além de ter obtido êxito fora de casa na primeira fase da Copa do Brasil e uma excelente campanha até aqui na Copa do Nordeste. Sob o comando de Evaristo Piza a torcida está deveras animada com a nítida possibilidade de conquistas na atual temporada.
Entre Botafogo e Serrano estão respectivamente Sousa com doze pontos, Nacional com nove e a outra surpresa negativa, o Treze, com míseros seis na disputa com o Lobo da Serra contra o rebaixamento para a segunda divisão. Inimaginável que um time de Série C encontre tantas dificuldades na disputa do estadual.
D’outra banda, no grupo B nenhuma surpresa, pelo menos para mim. Com a montagem dos elencos ficou nítida uma disparidade técnica e de investimento entre os que disputam ponto a ponto a liderança, Campinense (11) e Atlético (10), e os que brigam ferozmente contra o rebaixamento, Esporte (6), Perilima (5) e CSP (3).
O Campinense apesar do elenco montado abaixo das perspectivas e a crise administrativa interna, com notícia de problemas nos bastidores, inclusive financeiro, tem compensado com o bom trabalho de seu eterno treinador Diá, enquanto o Atlético é uma das grandes surpresas positivas, com um time veloz e encaixado que promete dar trabalho nas finais.
Do outro lado da classificação do grupo B, o CSP conseguiu sua primeira vitória apenas na sexta rodada, em casa, contra o Nacional e ganhou sobrevida na inglória batalha contra o rebaixamento, posto que o Esporte agora treinado por Marcos Nascimento e o Perilima com o investimento de seu novo dono não parecem facilitar a vida do Tigre.
Restando apenas quatro rodadas para o fim da primeira fase, as apostas realizadas inicialmente vem se confirmando, com semifinais entre Campinense e Atlético pelo grupo B e Botafogo e Sousa pelo grupo A (comentei isto diretamente com Aldeone – presidente do Sousa - na festa de lançamento do Campeonato). Já na parte inferior, os rebaixamentos de Serrano e CSP parecem inevitáveis pela falta de fôlego financeiro e o encerramento da possibilidade de contratações, afinal limitadas até o primeiro dia útil anterior ao início do segundo turno.
Eduardo Araújo
Advogado
eduardomarceloaraujo@hotmail.com
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