Elas são as donas do jogo. Mas querem que mais mulheres entrem no time para ocupar espaços no esporte. É assim que as presidentes Khésia Suille, do Sport Lagoa Seca, e Michelle Ramalho, da Federação Paraibana de Futebol (FPF), podem ser descritas pelo árduo trabalho de resistir em um cenário que é historicamente masculinizado. Khésia é a única mandatária mulher em um clube profissional do futebol Paraibano e vê a vitória de Michelle nas eleições da FPF como uma possibilidade clara de que a participação feminina aumente no futebol do estado.
Entre apoios, elogios e olhares tortos que ela já recebeu por ser mulher e viver no mundo esportivo, Khésia Suille lembrou que, para além do gênero, existe o preparo profissional para exercer o cargo que, na maioria das vezes, é posto de lado ou em questionamento. Mas que deve ser respeitado.
Com o retorno de uma mulher à presidência da entidade máxima do futebol paraibano, Khésia quer e acredita que mais mulheres vão buscar participar ativamente das atividades esportivas.
- Eu vejo que o tabu está sendo quebrado e acredito que, assim como eu, Michelle não vai ter problemas em presidir a FPF por ser mulher. Até porque ela tem conhecimento no meio do futebol e é preparada para isso. Esse espaço (o feminino) só tende a crescer - declarou Khésia.
Khésia e Michelle têm em comum, além dos cargos de presidenta em instituições esportivas, o desejo de que o futebol paraibano volte a crescer. Esse foi, inclusive, o ponto mais defendido pela mandatária da FPF durante o pleito. E, para Khésia, esse crescimento passa pela participação feminina.
- Nós hoje podemos ver mais mulheres ingressando nesse meio, desde a torcida. Hoje em dia, a gente chega no estádio e vê a quantidade de mulheres vibrando dentro e fora dos gramados. Eu espero que cada vez mais as mulheres participem do futebol porque eu acredito que essa presença só agrega valores ao esporte mais apaixonante do mundo - ressaltou Khésia.
Das arquibancadas aos bastidores do futebol, o que se percebe é que, apesar de questionamentos e olhares tortos, as mulheres não desistem de suas atuações no meio por um amor maior ao futebol. É dessa maneira que Sport-PB e FPF vão seguir nos próximos anos: presididos por mulheres que amam o desporto e prometem lutar para aumentar a participação feminina no meio.
O clube presidido por Khésia chegou à semifinal da 2ª divisão do Campeonato Paraibano e está na briga para conquistar o acesso para a elite estadual. Enquanto isso, Michelle Ramalho encerrou há pouco o seu primeiro mês como dirigente máxima do futebol local.
GE
Entre apoios, elogios e olhares tortos que ela já recebeu por ser mulher e viver no mundo esportivo, Khésia Suille lembrou que, para além do gênero, existe o preparo profissional para exercer o cargo que, na maioria das vezes, é posto de lado ou em questionamento. Mas que deve ser respeitado.
Com o retorno de uma mulher à presidência da entidade máxima do futebol paraibano, Khésia quer e acredita que mais mulheres vão buscar participar ativamente das atividades esportivas.
- Eu vejo que o tabu está sendo quebrado e acredito que, assim como eu, Michelle não vai ter problemas em presidir a FPF por ser mulher. Até porque ela tem conhecimento no meio do futebol e é preparada para isso. Esse espaço (o feminino) só tende a crescer - declarou Khésia.
Khésia e Michelle têm em comum, além dos cargos de presidenta em instituições esportivas, o desejo de que o futebol paraibano volte a crescer. Esse foi, inclusive, o ponto mais defendido pela mandatária da FPF durante o pleito. E, para Khésia, esse crescimento passa pela participação feminina.
- Nós hoje podemos ver mais mulheres ingressando nesse meio, desde a torcida. Hoje em dia, a gente chega no estádio e vê a quantidade de mulheres vibrando dentro e fora dos gramados. Eu espero que cada vez mais as mulheres participem do futebol porque eu acredito que essa presença só agrega valores ao esporte mais apaixonante do mundo - ressaltou Khésia.
Das arquibancadas aos bastidores do futebol, o que se percebe é que, apesar de questionamentos e olhares tortos, as mulheres não desistem de suas atuações no meio por um amor maior ao futebol. É dessa maneira que Sport-PB e FPF vão seguir nos próximos anos: presididos por mulheres que amam o desporto e prometem lutar para aumentar a participação feminina no meio.
O clube presidido por Khésia chegou à semifinal da 2ª divisão do Campeonato Paraibano e está na briga para conquistar o acesso para a elite estadual. Enquanto isso, Michelle Ramalho encerrou há pouco o seu primeiro mês como dirigente máxima do futebol local.
GE
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