A eleição de Rogério Caboclo como presidente da CBF pode ser anulada. Segundo informações divulgadas pela "Folha de São Paulo", até o fim do mês, uma ação proposta pelo Ministério Público questionando a mudança no colégio eleitoral da entidade pode voltar a ficar em pauta no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O MP afirma que a CBF não respeitou princípios de publicidade e transparência, conforme define o Estatuto do Torcedor. Segundo o órgão, clubes da Série A não foram convocados para a assembleia que reduziu sua representatividade nas eleições da entidade.
Porém, a CBF entrou com recurso na Justiça, afirmando que o estatuto não se aplica a regras internas da entidade e, por isto, não pode ser usado para questionar a alteração do colégio eleitoral.
Na última quinta-feira (1º de novembro), o desembargador Juarez Fernandes Folhes determinou que a 19ª Câmara Cível julgue o recurso da CBF. O caso deverá ser apreciado no dia 27 de novembro.
Caso os desembargadores entendam que o estatuto se aplica às práticas da CBF, a questão será encaminhada para o Juizado do Torcedor. A ação que contesta a legalidade da eleição de Caboclo, então, deverá ser julgada em menos de uma semana.
O MP também alega que a definição dos pesos diferentes foi uma forma do atual grupo político que está na CBF manter o poder da federação, deixando relegados os 20 clubes das Séries A e B.
O MP afirma que a CBF não respeitou princípios de publicidade e transparência, conforme define o Estatuto do Torcedor. Segundo o órgão, clubes da Série A não foram convocados para a assembleia que reduziu sua representatividade nas eleições da entidade.
Porém, a CBF entrou com recurso na Justiça, afirmando que o estatuto não se aplica a regras internas da entidade e, por isto, não pode ser usado para questionar a alteração do colégio eleitoral.
Na última quinta-feira (1º de novembro), o desembargador Juarez Fernandes Folhes determinou que a 19ª Câmara Cível julgue o recurso da CBF. O caso deverá ser apreciado no dia 27 de novembro.
Caso os desembargadores entendam que o estatuto se aplica às práticas da CBF, a questão será encaminhada para o Juizado do Torcedor. A ação que contesta a legalidade da eleição de Caboclo, então, deverá ser julgada em menos de uma semana.
O MP também alega que a definição dos pesos diferentes foi uma forma do atual grupo político que está na CBF manter o poder da federação, deixando relegados os 20 clubes das Séries A e B.
Lance
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve após ser analisado pelo administrador