Foto: Dennison Vasconcelos/RTC |
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) baniu do futebol cinco dirigentes e nove árbitros acusados de envolvimento em um esquema de manipulação de resultados no Campeonato Paraibano deste ano. O presidente do Campinense, William Simões, o ex-vice-presidente de futebol do Botafogo-PB, Breno Morais, o ex-presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol da Paraíba (TJDF-PB), Lionaldo dos Santos, o ex-procurador do órgão, Marinaldo Barros, e o ex-presidente da Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol da Paraíba (Ceaf-PB), José Renato Soares, são os cinco dirigentes punidos com pena máxima por terem participação no que a Polícia Civil chama de organização criminosa. O julgamento foi realizado na tarde desta quarta-feira na sede do STJD, no Rio de Janeiro, no qual o Pleno do Tribunal aplicou a pena máxima também a nove árbitros paraibanos.
Todos foram apontados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público da Paraíba como integrantes de uma suposta organização criminosa que comprava árbitros e manipulava resultados no futebol da Paraíba. Além do banimento, Breno Morais terá que pagar R$ 90 mil de multa. Já Marinaldo e Lionaldo terão que desembolsar R$ 30 mil cada. José Renato foi multado em R$ 50 mil.
Na sessão desta quarta-feira, outros três ex-dirigentes do Botafogo-PB também foram condenados, mas apenas suspensos, e um foi absolvido. O ex-presidente Zezinho Botafogo foi condenado a 540 dias de suspensão e multa de R$ 30 mil, assim como o ex-vice-presidente Guilherme Novinho e o ex-diretor executivo de futebol Francisco Sales. Já o ex-diretor jurídico do clube, Alexandre Cavalcanti, foi absolvido por unanimidade.
Os árbitros paraibanos que não poderão mais apitar futebol profissional são: Adeilson Carmos Sales (árbitro da FPF), Antônio Carlos Rocha (árbitro da FPF), Antônio Umbelino (árbitro da FPF), Éder Caxias (árbitro da CBF), Francisco Santiago (árbitro da FPF), João Bosco Sátiro (árbitro da CBF), José Maria de Lucena Netto, (auxiliar da CBF), Tarcísio José (auxiliar da FPF) e Josiel Ferreira (auxiliar da FPF).
Julgamento do ex-presidente da FPF é adiado
O ex-presidente da FPF, Amadeu Rodrigues, que também foi denunciado pela Procuradoria do STJD por manipulação de resultados seria julgado nesta quarta-feira. O tribunal entendeu que ele não teve tempo suficiente para mandar a sua defesa e decidiu que o seu processo vai ser colocado em pauta novamente no dia 29 deste mês.
Todos foram apontados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público da Paraíba como integrantes de uma suposta organização criminosa que comprava árbitros e manipulava resultados no futebol da Paraíba. Além do banimento, Breno Morais terá que pagar R$ 90 mil de multa. Já Marinaldo e Lionaldo terão que desembolsar R$ 30 mil cada. José Renato foi multado em R$ 50 mil.
Na sessão desta quarta-feira, outros três ex-dirigentes do Botafogo-PB também foram condenados, mas apenas suspensos, e um foi absolvido. O ex-presidente Zezinho Botafogo foi condenado a 540 dias de suspensão e multa de R$ 30 mil, assim como o ex-vice-presidente Guilherme Novinho e o ex-diretor executivo de futebol Francisco Sales. Já o ex-diretor jurídico do clube, Alexandre Cavalcanti, foi absolvido por unanimidade.
Os árbitros paraibanos que não poderão mais apitar futebol profissional são: Adeilson Carmos Sales (árbitro da FPF), Antônio Carlos Rocha (árbitro da FPF), Antônio Umbelino (árbitro da FPF), Éder Caxias (árbitro da CBF), Francisco Santiago (árbitro da FPF), João Bosco Sátiro (árbitro da CBF), José Maria de Lucena Netto, (auxiliar da CBF), Tarcísio José (auxiliar da FPF) e Josiel Ferreira (auxiliar da FPF).
Julgamento do ex-presidente da FPF é adiado
O ex-presidente da FPF, Amadeu Rodrigues, que também foi denunciado pela Procuradoria do STJD por manipulação de resultados seria julgado nesta quarta-feira. O tribunal entendeu que ele não teve tempo suficiente para mandar a sua defesa e decidiu que o seu processo vai ser colocado em pauta novamente no dia 29 deste mês.
Por Pedro Alves, Cisco Nobre e Ronald Lincoln Júnior
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