O pré-candidato à presidência da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Eduardo Araújo, registrou na tarde desta quarta-feira a sua candidatura para as eleições da entidade, que estão marcadas para o dia 29 de setembro. Ao lado de alguns apoiadores e dos parceiros de chapa - os vices José Moraes, Valdir Cabral e Arlan Rodrigues -, o advogado protocolou o seu pedido na sede da FPF, em João Pessoa. Com o apoio oficializado de 13 clubes profissionais e com o teto do colégio eleitoral fixado em 19 por conta das exigências estatutárias, a eleição de setembro deve ter chapa única.
O advogado já havia se lançado como pré-candidato e buscou nos últimos meses conseguir os apoios necessários para poder inscrever a chapa e se tornar competitivo no pleito. Em seu registro de candidatura, Eduardo conseguiu a subscrição oficial de dois apoios importantes: Botafogo-PB e Campinense, que subscreveram a chapa.
Além desses clubes, assinaram o registro de candidatura os profissionais com direito a voto Atlético de Cajazeiras, Sport-PB, Femar, Spartax, Nacional de Patos e Sousa, totalizando os oito clubes da categoria necessários para legitimar a chapa. Já Auto Esporte, São Paulo Crystal, Queimadense, Paraíba e Nacional de Pombal, que também são profissionais, assinaram o documento, mas ainda seguem com pendências financeiras com a FPF, o que lhes deixam fora do colégio eleitoral neste momento.
O advogado já havia se lançado como pré-candidato e buscou nos últimos meses conseguir os apoios necessários para poder inscrever a chapa e se tornar competitivo no pleito. Em seu registro de candidatura, Eduardo conseguiu a subscrição oficial de dois apoios importantes: Botafogo-PB e Campinense, que subscreveram a chapa.
Além desses clubes, assinaram o registro de candidatura os profissionais com direito a voto Atlético de Cajazeiras, Sport-PB, Femar, Spartax, Nacional de Patos e Sousa, totalizando os oito clubes da categoria necessários para legitimar a chapa. Já Auto Esporte, São Paulo Crystal, Queimadense, Paraíba e Nacional de Pombal, que também são profissionais, assinaram o documento, mas ainda seguem com pendências financeiras com a FPF, o que lhes deixam fora do colégio eleitoral neste momento.
Com esse cenário, dificilmente uma chapa de oposição conseguiria ter a assinatura de outras 8 equipes para registrar a chapa, já que é essa uma das exigências estatutárias para validar uma chapa. Para isso, no mínimo uma equipe teria que assinar apoio às duas chapas, o que é vedado pelo estatuto. A punição, nesse caso, não invalida as assinaturas, o que poderia manter o pleito bipolarizado, mas faz com que o clube que tenha assinado duas vezes perca o direito de votar nas eleições.
Dentre os amadores, Eduardo Araújo conseguiu as assinaturas do Boa Vista, Avaí, Força Comunitária, Portuguesa-PB, Scorpios, Flamengo-PB, Padré Zé, União e Atlético Pessoense. Todos os nove times fazem parte do colégio eleitoral.
Segundo Eduardo Araújo, a sua estratégia desde que decidiu por assumir a busca pela candidatura era articular uma maioria já no primeiro momento, para que as eleições fossem de chapa única.
Dentre os amadores, Eduardo Araújo conseguiu as assinaturas do Boa Vista, Avaí, Força Comunitária, Portuguesa-PB, Scorpios, Flamengo-PB, Padré Zé, União e Atlético Pessoense. Todos os nove times fazem parte do colégio eleitoral.
Segundo Eduardo Araújo, a sua estratégia desde que decidiu por assumir a busca pela candidatura era articular uma maioria já no primeiro momento, para que as eleições fossem de chapa única.
- Registrar a chapa nunca foi a nossa preocupação. A gente começou essa jornada já com o número suficiente de votos para registrar a chapa. A gente só esperou o momento certo para poder juntar clubes suficientes para ser chapa única. As pessoas precisam entender que eu não fui um nome que quis ser presidente e corri atrás de votos. Esse grupo de clubes decidiu esse projeto em conjunto e definimos que não poderia ter ninguém que tivesse sido indiciado (pela Operação Cartola) na chapa. A gente conseguiu isso de maneira muito lúcida, de maneira muito tranquila e levamos o projeto adiante. Aguentamos as mentiras e as confusões que foram armadas com muita paciência e agora é esperar o dia 19 para confirmar que é chapa única e a partir disso pensar os rumos da Federação nos próximos 4 anos - comentou.
Além de Eduardo Araújo, foram inscritos como vices-presidentes na chapa os empresários Arlan Rodrigues, ex-presidente do Atlético de Cajazeiras, Valdir Cabral, ex-presidente do Serrano-PB, e José Morais, ex-mandatário do Spartax de João Pessoa. Para o Conselho Fiscal foram inscritos José Murilio Junior, Eurípedes Leal de Oliveira, Victor Rocha Lucena, Yuri Carlos de Araújo, Jefferson Francisco da Costa e Ana Lucia Oliveira.
Eduardo Araújo é formado em Direito, atua como advogado e tem 31 anos. O dirigente teve uma passagem relâmpago pela FPF quando assumiu o cargo de diretor executivo da entidade na gestão de Amadeu Rodrigues. Ele começou a trabalhar no dia 9 de abril, quando foi deflagrada a Operação Cartola, que investigou um esquema de corrupção entre dirigentes da FPF e de clubes de futebol que supostamente agiram para manipular resultados do Campeonato Paraibano deste ano.
Em junho, quando Amadeu foi afastado e Nosman Barreiro, então vice-presidente, assumiu a FPF, Eduardo pediu demissão. Ele, ao lado de alguns clubes profissionais e amadores, articularam politicamente para tirar Nosman do cargo e antecipar as eleições. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no entanto, se meteram no caso e Nosman foi afastado, dando lugar ao interventor João Bosco Luz, que está na FPF para organizar as eleições da entidade que acontecem no dia 29 de setembro.
Além de Eduardo Araújo, foram inscritos como vices-presidentes na chapa os empresários Arlan Rodrigues, ex-presidente do Atlético de Cajazeiras, Valdir Cabral, ex-presidente do Serrano-PB, e José Morais, ex-mandatário do Spartax de João Pessoa. Para o Conselho Fiscal foram inscritos José Murilio Junior, Eurípedes Leal de Oliveira, Victor Rocha Lucena, Yuri Carlos de Araújo, Jefferson Francisco da Costa e Ana Lucia Oliveira.
Eduardo Araújo é formado em Direito, atua como advogado e tem 31 anos. O dirigente teve uma passagem relâmpago pela FPF quando assumiu o cargo de diretor executivo da entidade na gestão de Amadeu Rodrigues. Ele começou a trabalhar no dia 9 de abril, quando foi deflagrada a Operação Cartola, que investigou um esquema de corrupção entre dirigentes da FPF e de clubes de futebol que supostamente agiram para manipular resultados do Campeonato Paraibano deste ano.
Em junho, quando Amadeu foi afastado e Nosman Barreiro, então vice-presidente, assumiu a FPF, Eduardo pediu demissão. Ele, ao lado de alguns clubes profissionais e amadores, articularam politicamente para tirar Nosman do cargo e antecipar as eleições. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no entanto, se meteram no caso e Nosman foi afastado, dando lugar ao interventor João Bosco Luz, que está na FPF para organizar as eleições da entidade que acontecem no dia 29 de setembro.
Globo Esporte PB
Fotos: Paraíba Press
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