A Conmebol anunciou que a Copa América de 2019, que será disputada no Brasil, contará com 12 seleções. Além dos 10 países sul-americanos membros da entidade, Catar e Japão, times convidados, também participarão do torneio. A competição será entre os dias 14 de junho e 7 de julho do próximo ano.
O projeto inicial da Conmebol era contar com 16 seleções. Com a redução de participantes, a tendência é que menos sedes e estádios sejam utilizados. O plano no começo era que os jogos acontecessem em sete cidades. Agora, a entidade sul-americana quer deslocamentos menores para a competição.
Espanha e Portugal chegaram a ser cogitados, mas recusaram o convite. A possibilidade de contar europeus ficou inviável após a criação da Liga das Nações, torneio criado pela Uefa e que será realizado até junho de 2019. Mesmo com o recuo de equipes europeias, o Comitê Organizador Local (COL) do torneio buscou alternativas para manter o planejamento com seis convidados.
A prioridade passou a ser contar, pelo menos, com México e Estados Unidos. No entanto, as duas equipes disputarão a Copa Ouro da Concacaf em 2019. A Fifa proíbe que seleções disputem dois torneios continentais no mesmo ano. A presença de mexicanos e norte-americanos demandaria negociação da Conmebol com a entidade máxima do futebol e a Concacaf e, portanto, não foi possível.
Em fevereiro deste ano, o COL realizou sua primeira reunião. O órgão conta com os campeões do mundo Cafu e Branco, além de três dirigentes: Rogério Caboclo, diretor-executivo da gestão da CBF e presidente eleito da entidade a partir de 2019, Fernando Sarney, vice da CBF e integrante do Conselho da Fifa, e Antonio Carlos Nunes, presidente da CBF após o banimento de Marco Polo Del Nero.
A edição de 2019 será a última em anos ímpares. Em 2020, haverá um novo torneio nos Estados Unidos, no mesmo modelo da Copa América Centenário, e a partir daí, a competição será disputada nos mesmos anos da Eurocopa. O Chile é o atual bicampeão. A Roja conquistou em 2015, quando foi anfitriã, e em 2016, na edição do Centenário da Conmebol.
Por GloboEsporte.com
O projeto inicial da Conmebol era contar com 16 seleções. Com a redução de participantes, a tendência é que menos sedes e estádios sejam utilizados. O plano no começo era que os jogos acontecessem em sete cidades. Agora, a entidade sul-americana quer deslocamentos menores para a competição.
Espanha e Portugal chegaram a ser cogitados, mas recusaram o convite. A possibilidade de contar europeus ficou inviável após a criação da Liga das Nações, torneio criado pela Uefa e que será realizado até junho de 2019. Mesmo com o recuo de equipes europeias, o Comitê Organizador Local (COL) do torneio buscou alternativas para manter o planejamento com seis convidados.
A prioridade passou a ser contar, pelo menos, com México e Estados Unidos. No entanto, as duas equipes disputarão a Copa Ouro da Concacaf em 2019. A Fifa proíbe que seleções disputem dois torneios continentais no mesmo ano. A presença de mexicanos e norte-americanos demandaria negociação da Conmebol com a entidade máxima do futebol e a Concacaf e, portanto, não foi possível.
Em fevereiro deste ano, o COL realizou sua primeira reunião. O órgão conta com os campeões do mundo Cafu e Branco, além de três dirigentes: Rogério Caboclo, diretor-executivo da gestão da CBF e presidente eleito da entidade a partir de 2019, Fernando Sarney, vice da CBF e integrante do Conselho da Fifa, e Antonio Carlos Nunes, presidente da CBF após o banimento de Marco Polo Del Nero.
A edição de 2019 será a última em anos ímpares. Em 2020, haverá um novo torneio nos Estados Unidos, no mesmo modelo da Copa América Centenário, e a partir daí, a competição será disputada nos mesmos anos da Eurocopa. O Chile é o atual bicampeão. A Roja conquistou em 2015, quando foi anfitriã, e em 2016, na edição do Centenário da Conmebol.
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