A espera pelo interventor da Federação Paraibana de Futebol (FPF) acabou. Na tarde desta quinta-feira (17), o advogado Flavio Boson Gambogi chegou à ‘casa da bola’ acompanhado de um grupo de pessoas que estarão junto com ele durante este período. Foi ele mesmo que notificou oficialmente o afastamento do presidente Amadeu Rodrigues, que foi o responsável por recebê-lo em João Pessoa, acompanhado do diretor executivo Eduardo Araújo e do advogado Hilton Souto Maior.
No grupo que ficará na FPF por um período inicial de 30 dias estão Rômulo Fernandes (especialista em finanças), Ricardo Almeida (arbitragem), Ricardo Bretas (governança), além da jornalista Fernanda Coimbra.
Sem falar oficialmente com a imprensa, Flavio disse poucas palavras e adiantou que a missão é restabelecer o curso normal da entidade paraibana. “O único objetivo nosso é ajudar a Federação Paraibana a sair desta crise. Precisamos conversar com todos, desde funcionários até os diretores, para entendermos o que de fato está acontecendo”, resumiu Flavio.
Na segunda-feira (14), através de nota enviada à imprensa, a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão representativo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), anunciou o afastamento de Amadeu Rodrigues do cargo de presidente da FPF, por suposto envolvimento com esquemas de compras de árbitros e manipulação de resultados. Detalhes das investigações foram divulgados no domingo (13), em matéria do Correio da Paraíba.
No mesmo dia em que foi afastado, Amadeu convocou uma coletiva e leu uma carta ao lado dos seus advogados, mas não respondeu os questionamentos da imprensa.
O mandatário afastado se limitou a falar sobre as conquistas da FPF sob o seu comando e deixou que os advogados da Federação respondessem as perguntas da coletiva.
“Quem errou que pague. Não tomamos qualquer atitude com intuito de ludibriar instituições ou pessoas. Aos que pedem minha renúncia, digo que continuarei lutando pelo futebol e provarei a minha inocência”, disse Amadeu, durante a leitura da carta.
No grupo que ficará na FPF por um período inicial de 30 dias estão Rômulo Fernandes (especialista em finanças), Ricardo Almeida (arbitragem), Ricardo Bretas (governança), além da jornalista Fernanda Coimbra.
Sem falar oficialmente com a imprensa, Flavio disse poucas palavras e adiantou que a missão é restabelecer o curso normal da entidade paraibana. “O único objetivo nosso é ajudar a Federação Paraibana a sair desta crise. Precisamos conversar com todos, desde funcionários até os diretores, para entendermos o que de fato está acontecendo”, resumiu Flavio.
Na segunda-feira (14), através de nota enviada à imprensa, a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão representativo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), anunciou o afastamento de Amadeu Rodrigues do cargo de presidente da FPF, por suposto envolvimento com esquemas de compras de árbitros e manipulação de resultados. Detalhes das investigações foram divulgados no domingo (13), em matéria do Correio da Paraíba.
No mesmo dia em que foi afastado, Amadeu convocou uma coletiva e leu uma carta ao lado dos seus advogados, mas não respondeu os questionamentos da imprensa.
O mandatário afastado se limitou a falar sobre as conquistas da FPF sob o seu comando e deixou que os advogados da Federação respondessem as perguntas da coletiva.
“Quem errou que pague. Não tomamos qualquer atitude com intuito de ludibriar instituições ou pessoas. Aos que pedem minha renúncia, digo que continuarei lutando pelo futebol e provarei a minha inocência”, disse Amadeu, durante a leitura da carta.
Texto de Raniery Soares
Jornal Correio da Paraíba
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