Aílton virou ídolo na Alemanha depois do que fez na temporada 2003/04 pelo Werder Bremen. O ex-atacante conquistou todos os títulos possíveis na época: campeonato nacional, Copa da Alemanha, artilheiro e ainda foi eleito o melhor jogador. Após se despedir dos gramados há quatro anos, ele quer virar empresário para levar talentos ao país onde é reverenciado até hoje.
Casado com uma mexicana, Aílton mora atualmente em Dallas, nos Estados Unidos, e vive em ponte aérea com a Alemanha. Ele revela que não fez nenhum plano para quando encerrasse a carreira. Nascido em Mogeiro, no interior da Paraíba, Aílton parou em 2014.
- Tem um ditado que fala que o jogador de futebol morre duas vezes. Morre quando para e depois morre quando chega a idade ou por doença. É muito difícil se adaptar a outra profissão depois que para de jogar. Agora quero me dedicar a empresariar, vou buscar alguns talentos para colocar na Alemanha. Tentar fazer algo desse tipo - revelou.
Mas enquanto a ideia de virar empresário ainda está no papel, o paraibano vai tocando a vida desempenhando outras funções na Alemanha. Tudo ligado ao futebol.
- Faço palestras, jogos beneficentes, disputo uma espécie de Showbol, que teve no Brasil com ex-jogadores no futebol society. Fui até campeão neste ano, ganhando do Colônia, e artilheiro. Também participo de programas esportivos na TV.
O ex-jogador conseguiu projeção no Werder Bremen na temporada 2003/04 após ser eleito o melhor jogador e conquistar o troféu de campeão e o título de artilheiro do Campeonato Alemão com 28 gols; também conquistou a Copa da Alemanha.
- Quando um brasileiro sai para jogar fora do país, ele sempre pensa em deixar sua marca, fazer seu nome. Comigo não foi diferente. Saí, tive a oportunidade de ir para o México primeiro, depois cheguei na Alemanha. Tive um começo difícil, depois comecei a me adaptar à cultura, à maneira deles treinar, o jeito de se comportar e me dediquei, ser mais profissional. Depois tive mais chance atuando, fiz gols, e quando abri os olhos já estava nos braços dos torcedores do Werder Bremen. Realmente fiz história com essa camisa no futebol alemão - disse ele, que revelou recentemente uma mágoa com Carlos Alberto Parreira, depois de 15 anos, por nunca ter sido chamado para a seleção brasileira.
Pelas conquistas com a camisa do Werder Bremen, Aílton destaca o reconhecimento que ainda recebe quase duas décadas depois. Para o ex-camisa 32 do clube alemão, algo bem diferente do que acontece no Brasil. No início da carreira, ele se destacou pelo Guarani em 1997.
- Em qualquer lugar que vou, sempre dou autógrafos, tiro fotos, e isso é uma satisfação imensa por ter representado esse clube, como também Duisburg e Hamburgo, fazer história nesse país. Ter reconhecimento até hoje, coisa que o Brasil não faz. Os clubes brasileiros e as torcidas esquecem rapidamente os seus goleadores. Aqui não. Os alemães têm muito respeito e admiram o que você fez no passado. Sou muito grato ao povo alemão por esse carinho - finalizou.
Casado com uma mexicana, Aílton mora atualmente em Dallas, nos Estados Unidos, e vive em ponte aérea com a Alemanha. Ele revela que não fez nenhum plano para quando encerrasse a carreira. Nascido em Mogeiro, no interior da Paraíba, Aílton parou em 2014.
- Tem um ditado que fala que o jogador de futebol morre duas vezes. Morre quando para e depois morre quando chega a idade ou por doença. É muito difícil se adaptar a outra profissão depois que para de jogar. Agora quero me dedicar a empresariar, vou buscar alguns talentos para colocar na Alemanha. Tentar fazer algo desse tipo - revelou.
Mas enquanto a ideia de virar empresário ainda está no papel, o paraibano vai tocando a vida desempenhando outras funções na Alemanha. Tudo ligado ao futebol.
- Faço palestras, jogos beneficentes, disputo uma espécie de Showbol, que teve no Brasil com ex-jogadores no futebol society. Fui até campeão neste ano, ganhando do Colônia, e artilheiro. Também participo de programas esportivos na TV.
O ex-jogador conseguiu projeção no Werder Bremen na temporada 2003/04 após ser eleito o melhor jogador e conquistar o troféu de campeão e o título de artilheiro do Campeonato Alemão com 28 gols; também conquistou a Copa da Alemanha.
- Quando um brasileiro sai para jogar fora do país, ele sempre pensa em deixar sua marca, fazer seu nome. Comigo não foi diferente. Saí, tive a oportunidade de ir para o México primeiro, depois cheguei na Alemanha. Tive um começo difícil, depois comecei a me adaptar à cultura, à maneira deles treinar, o jeito de se comportar e me dediquei, ser mais profissional. Depois tive mais chance atuando, fiz gols, e quando abri os olhos já estava nos braços dos torcedores do Werder Bremen. Realmente fiz história com essa camisa no futebol alemão - disse ele, que revelou recentemente uma mágoa com Carlos Alberto Parreira, depois de 15 anos, por nunca ter sido chamado para a seleção brasileira.
Pelas conquistas com a camisa do Werder Bremen, Aílton destaca o reconhecimento que ainda recebe quase duas décadas depois. Para o ex-camisa 32 do clube alemão, algo bem diferente do que acontece no Brasil. No início da carreira, ele se destacou pelo Guarani em 1997.
- Em qualquer lugar que vou, sempre dou autógrafos, tiro fotos, e isso é uma satisfação imensa por ter representado esse clube, como também Duisburg e Hamburgo, fazer história nesse país. Ter reconhecimento até hoje, coisa que o Brasil não faz. Os clubes brasileiros e as torcidas esquecem rapidamente os seus goleadores. Aqui não. Os alemães têm muito respeito e admiram o que você fez no passado. Sou muito grato ao povo alemão por esse carinho - finalizou.
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