O futebol, em especial o baiano, está de luto. O meia Danilinho, de 32 anos, sofreu um infarto durante o treino da Juazeirense, nesta terça-feira (13), e morreu. A atividade ocorreu no estádio Paulo Coelho, na vizinha Petrolina (PE), e o jogador foi encaminhado para o Hospital Memorial, também em Petrolina, mas não resistiu e faleceu por volta das 17h30.
De acordo com a assessoria de comunicação da Juazeirense, Danilinho estava sentado à beira do campo, observando o treino, no momento em que sofreu um mal súbito. "Ele passou mal e foi levado no carro do presidente Roberto Carlos para o hospital. Chegaram a reanimá-lo lá, mas ele acabou falecendo", conta o diretor de futebol Sérgio Fernandes, em contato por telefone com o CORREIO. Segundo ele, o meia passou por exames médicos na época da sua contratação e nada foi detectado.
Danilo Caçador, o Danilinho, foi contratado pela Juazeirense em dezembro do ano passado. É paulista de Bauru e passou por Chapecoense, Figueirense, Atlético Goianiense, Cuiabá, Itumbiara e Icasa, entre outros. No ano passado, jogou a Série C pelo Remo. Ele deixa um filho de 10 anos.
O meia só entrou em campo uma vez com a camisa do Cancão, na estreia do Campeonato Baiano, contra o Vitória, no Barradão. Era o camisa 10 e jogou por 61 minutos no empate de 2x2. Contra Jacobina e Jacuipense, ficou no banco de reservas.
A Juazeirense divulgou uma nota de pesar. "É com muito pesar que a Sociedade Desportiva Juazeirense comunica o falecimento do atleta Danilo Caçador, 32 anos. Danilinho sofreu um mal súbito às 16h55 desta terça-feira durante o treinamento da equipe no estádio Paulo Coelho, em Petrolina. Atendido ainda em campo, o atleta foi removido para o Hospital Memorial de Petrolina, onde deu entrada às 17h05. A equipe de emergência do hospital fez todos os procedimentos de urgência, o atleta chegou a ser reanimado, mas não resistiu à parada cardíaca e veio a óbito".
Atual líder do estadual, a Juazeirense vai disputar a Série C do Brasileirão pela primeira vez nesta temporada, a partir de abril. Apesar do crescimento em campo, o clube ainda carece de estrutura. O Cancão de Fogo não possui, por exemplo, um aparelho desfibrilador para ser utilizado nos treinos - algo que times como Bahia e Vitória possuem e que ajuda nos primeiros socorros em casos de arritmias. No Brasil, o desfibrilador é item obrigatório durante os jogos de futebol profissional, mas não em treinos.
De acordo com a assessoria de comunicação da Juazeirense, Danilinho estava sentado à beira do campo, observando o treino, no momento em que sofreu um mal súbito. "Ele passou mal e foi levado no carro do presidente Roberto Carlos para o hospital. Chegaram a reanimá-lo lá, mas ele acabou falecendo", conta o diretor de futebol Sérgio Fernandes, em contato por telefone com o CORREIO. Segundo ele, o meia passou por exames médicos na época da sua contratação e nada foi detectado.
Danilo Caçador, o Danilinho, foi contratado pela Juazeirense em dezembro do ano passado. É paulista de Bauru e passou por Chapecoense, Figueirense, Atlético Goianiense, Cuiabá, Itumbiara e Icasa, entre outros. No ano passado, jogou a Série C pelo Remo. Ele deixa um filho de 10 anos.
O meia só entrou em campo uma vez com a camisa do Cancão, na estreia do Campeonato Baiano, contra o Vitória, no Barradão. Era o camisa 10 e jogou por 61 minutos no empate de 2x2. Contra Jacobina e Jacuipense, ficou no banco de reservas.
A Juazeirense divulgou uma nota de pesar. "É com muito pesar que a Sociedade Desportiva Juazeirense comunica o falecimento do atleta Danilo Caçador, 32 anos. Danilinho sofreu um mal súbito às 16h55 desta terça-feira durante o treinamento da equipe no estádio Paulo Coelho, em Petrolina. Atendido ainda em campo, o atleta foi removido para o Hospital Memorial de Petrolina, onde deu entrada às 17h05. A equipe de emergência do hospital fez todos os procedimentos de urgência, o atleta chegou a ser reanimado, mas não resistiu à parada cardíaca e veio a óbito".
Atual líder do estadual, a Juazeirense vai disputar a Série C do Brasileirão pela primeira vez nesta temporada, a partir de abril. Apesar do crescimento em campo, o clube ainda carece de estrutura. O Cancão de Fogo não possui, por exemplo, um aparelho desfibrilador para ser utilizado nos treinos - algo que times como Bahia e Vitória possuem e que ajuda nos primeiros socorros em casos de arritmias. No Brasil, o desfibrilador é item obrigatório durante os jogos de futebol profissional, mas não em treinos.
Correio 24 Horas
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