No dia
cinco de janeiro de 1961, na belíssima cidade de Campina Grande, nasceu o
craque José Alberto Batista da Silva, o popular zagueiro “Zito”. Filho e
irmão de grandes jogadores de futebol – Pedro Negrinho e Marquinhos - o
nosso homenageado, logo cedo começou a ter contato e bastante afinidade
com a bola; se destacando no time da Acadêmica, dirigido pelo senhor
Joás Silva, que existia no bairro do Castelo Branco, nesta capital.
Em 1980, Zito foi para o Botafogo Futebol Clube e iniciou uma brilhante carreira de atleta dentro dos gramados brasileiros. Na “Maravilha do Contorno”, o craque permaneceu até o ano de 1985, jogando tanto como lateral direito como de zagueiro central. Apoiava com facilidade, defendia com firmeza, jogava sempre com a cabeça erguida e era acima de tudo leal com os adversários.
Da Maravilha do Contorno para o Colosso do Arruda foi um pulo. E em 1985 ele já vestia a camisa do respeitado Santa Cruz do Recife. Depois de disputar duas temporadas com a camisa do tricolor pernambucano, Zito foi jogar na equipe do Rio Verde, do estado de Goiás.
Em 1988 ele retornou para o Botafogo paraibano. Em 1989 ele fez parte do plantel do Capelense, naquela brilhante campanha que culminou com a surpreendente conquista do título estadual alagoano.
De Alagoas o nosso craque foi jogar na cidade de Caruaru, vestindo a camisa alvinegra do Central. Quando deixou o interior pernambucano ele foi jogar no CSE, Centro Social Esportivo, da cidade de Palmeira dos Índios, estado de Alagoas, onde em 1989 encerrou a sua carreira de atleta profissional.
O seu clássico e produtivo futebol ajudou ao Botafogo a ser campeão nos anos de 1984 e 1988; ao Santa Cruz no ano de 1986 e ao Capelense em 1989. Jogando de lateral ou de zagueiro central, Zito conseguia irradiar segurança e firmeza aos seus companheiros de equipe.
Foi com a camisa do alvinegro da estrela vermelha, e dirigido pelo competente técnico Erandir Montenegro, que Zito participou daquela excursão ao continente europeu, em agosto de 1984, aonde o Botafogo disputou dez jogos: venceu quatro, empatou três e foi derrotado por três vezes.
No livro “Tirando de Letra”, do competente Eudes Moacir Toscano, há um artigo denominado de “O zagueiro que não batia e nem complicava” narrando e elogiando a carreira do nosso homenageado Zito.
Aliás, ele herdou e respirou em seu ambiente familiar uma atmosfera eminentemente vitoriosa de profissionais da bola, tendo como genitor o artilheiro Pedro Negrinho, que encantava os paraibanos no final da década de 50, e o lateral esquerdo, Marquinhos como irmão.
Ele nunca se preocupou com as comparações de seu futebol com o dos seus familiares; ao contrário, logo cedo abriu e conseguiu o seu respectivo lugar no futebol, com determinação e muita competência.
Hoje, ele mora e trabalha na cidade de João Pessoa e recorda com saudade e emoção a sua contribuição ao nosso futebol.
Para nós torcedores, cronistas e desportistas ficou a certeza de que José Alberto Batista da Silva, o popular “Zito”, escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na brilhante história do futebol paraibano.
Em 1980, Zito foi para o Botafogo Futebol Clube e iniciou uma brilhante carreira de atleta dentro dos gramados brasileiros. Na “Maravilha do Contorno”, o craque permaneceu até o ano de 1985, jogando tanto como lateral direito como de zagueiro central. Apoiava com facilidade, defendia com firmeza, jogava sempre com a cabeça erguida e era acima de tudo leal com os adversários.
Da Maravilha do Contorno para o Colosso do Arruda foi um pulo. E em 1985 ele já vestia a camisa do respeitado Santa Cruz do Recife. Depois de disputar duas temporadas com a camisa do tricolor pernambucano, Zito foi jogar na equipe do Rio Verde, do estado de Goiás.
Em 1988 ele retornou para o Botafogo paraibano. Em 1989 ele fez parte do plantel do Capelense, naquela brilhante campanha que culminou com a surpreendente conquista do título estadual alagoano.
De Alagoas o nosso craque foi jogar na cidade de Caruaru, vestindo a camisa alvinegra do Central. Quando deixou o interior pernambucano ele foi jogar no CSE, Centro Social Esportivo, da cidade de Palmeira dos Índios, estado de Alagoas, onde em 1989 encerrou a sua carreira de atleta profissional.
O seu clássico e produtivo futebol ajudou ao Botafogo a ser campeão nos anos de 1984 e 1988; ao Santa Cruz no ano de 1986 e ao Capelense em 1989. Jogando de lateral ou de zagueiro central, Zito conseguia irradiar segurança e firmeza aos seus companheiros de equipe.
Foi com a camisa do alvinegro da estrela vermelha, e dirigido pelo competente técnico Erandir Montenegro, que Zito participou daquela excursão ao continente europeu, em agosto de 1984, aonde o Botafogo disputou dez jogos: venceu quatro, empatou três e foi derrotado por três vezes.
No livro “Tirando de Letra”, do competente Eudes Moacir Toscano, há um artigo denominado de “O zagueiro que não batia e nem complicava” narrando e elogiando a carreira do nosso homenageado Zito.
Aliás, ele herdou e respirou em seu ambiente familiar uma atmosfera eminentemente vitoriosa de profissionais da bola, tendo como genitor o artilheiro Pedro Negrinho, que encantava os paraibanos no final da década de 50, e o lateral esquerdo, Marquinhos como irmão.
Ele nunca se preocupou com as comparações de seu futebol com o dos seus familiares; ao contrário, logo cedo abriu e conseguiu o seu respectivo lugar no futebol, com determinação e muita competência.
Hoje, ele mora e trabalha na cidade de João Pessoa e recorda com saudade e emoção a sua contribuição ao nosso futebol.
Para nós torcedores, cronistas e desportistas ficou a certeza de que José Alberto Batista da Silva, o popular “Zito”, escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na brilhante história do futebol paraibano.
Serpa Di Lorenzo
Auditor do TJDF PB e da ACEP e APBCE
falserpa@oi.com.br
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