Uma promessa para o futebol paraibano. Foi assim que aquele garoto dos times de bairro de Campina Grande chegou ao Campinense Clube no inicio da década de 70 e passou a treinar ao lado de jogadores como Ivan Lopes, Vavá, Deca, Ailton, Dão, Miro, Valnir, Edgard, Dinga, Pedrinho Cangula, Paulinho, Erasmo e outros nomes que contribuíram para elevar o nome daquela agremiação.
E quando foi chamado para entrar em campo não decepcionou o técnico, a torcida da raposa e nem a imprensa da Serra da Borborema. Com o seu jeito simples e firme de jogar logo assumiu a titularidade da camisa de número dois do time de Zé Pinheiro.
Edvaldo não era viril, desleal ou carniceiro como na época eram chamados os defensores que gostavam de bater. Ele era duro, firme e bastante respeitado pelos adversários, pois dividia todas as bolas e quase sempre ganhava dos atacantes.
A sua regularidade, objetividade e técnica apurada levaram Edvaldo a jogar no Campinense Clube de 1971 até o ano de 1979; conseguindo o título de penta campeão pelo rubro-negro, façanha invejada por muitos jogadores. Na década de setenta o seu nome se confundia com o clube e constava em todas as escalações do time, salvo quando estava machucado ou suspenso. Aliás, ele era conhecido apenas por Edvaldo, porém o clube contratou o craque Edvaldo Araújo e para não confundir o torcedor ele passou a ser chamado de Edvaldo Morais.
Depois de nove anos ele deixou o time do Campinense - no final do ano de 1979 - Edvaldo Morais foi jogar no CSA de Alagoas, depois no Flamengo do Piauí e por último jogou no Alecrim do Rio Grande do Norte.
Quando decidiu encerrar a sua vitoriosa carreira o lateral direito Edvaldo Morais veio para a cidade de João Pessoa e defendeu as cores do Auto Esporte Clube. Foi o clube do povo seu último time profissional.
E quando foi chamado para entrar em campo não decepcionou o técnico, a torcida da raposa e nem a imprensa da Serra da Borborema. Com o seu jeito simples e firme de jogar logo assumiu a titularidade da camisa de número dois do time de Zé Pinheiro.
Edvaldo não era viril, desleal ou carniceiro como na época eram chamados os defensores que gostavam de bater. Ele era duro, firme e bastante respeitado pelos adversários, pois dividia todas as bolas e quase sempre ganhava dos atacantes.
A sua regularidade, objetividade e técnica apurada levaram Edvaldo a jogar no Campinense Clube de 1971 até o ano de 1979; conseguindo o título de penta campeão pelo rubro-negro, façanha invejada por muitos jogadores. Na década de setenta o seu nome se confundia com o clube e constava em todas as escalações do time, salvo quando estava machucado ou suspenso. Aliás, ele era conhecido apenas por Edvaldo, porém o clube contratou o craque Edvaldo Araújo e para não confundir o torcedor ele passou a ser chamado de Edvaldo Morais.
Depois de nove anos ele deixou o time do Campinense - no final do ano de 1979 - Edvaldo Morais foi jogar no CSA de Alagoas, depois no Flamengo do Piauí e por último jogou no Alecrim do Rio Grande do Norte.
Quando decidiu encerrar a sua vitoriosa carreira o lateral direito Edvaldo Morais veio para a cidade de João Pessoa e defendeu as cores do Auto Esporte Clube. Foi o clube do povo seu último time profissional.
Quem acompanhou o futebol do estado na década de setenta, não pode deixar de reconhecer à garra, a determinação e o amor ao time que aquela geração de jogadores do Campinense possuía. Edvaldo Araújo simbolizava isso tudo, principalmente quando ganhava uma dividida, na raça e corria carregando a pelota pela extrema direita, e ao chegar à linha de fundo, cruzava com perfeição para Edgard, Pedrinho Cangula, Edvaldo Araújo e tantos outros finalizarem as redes do adversário.
E foi dessa forma que aquele garoto que era uma simples promessa, escreveu o seu nome, com tintas douradas e perpétuas , na brilhante história do futebol paraibano.
E foi dessa forma que aquele garoto que era uma simples promessa, escreveu o seu nome, com tintas douradas e perpétuas , na brilhante história do futebol paraibano.
Auditor do TJDF PB e da ACEP e APBCE
falserpa@oi.com.br
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