O
adiamento da sessão que julgará o processo do Internacional contra o
CSP e FPF pode atrapalhar o inÃcio do Paraibano do próximo ano. Esta
possibilidade foi sinalizada pelo relator do processo, o auditor do
Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol da ParaÃba (TJDF-PB),
Francisco Di Lorenzo Serpa.
O magistrado justifica sua tese, alegando que a Justiça Desportiva precisa ter celeridade e como o julgamento foi transferido para o dia 9 de novembro, Serpa teme que uma das partes recorra a uma instância superior e prolongue o fim do caso. Segundo ele, o artigo 34 do Estatuto do Torcedor diz que “é direito do torcedor que os órgãos da Justiça Desportiva, no exercÃcio de suas funções, observem os princÃpios da impessoalidade, da moralidade, da celeridade, da publicidade e da independência”.
O julgamento seria na quinta-feira, mas acabou sendo adiado por falta do número mÃnimo de auditores. Apenas quatro (o presidente Lionaldo Santos, Francisco Serpa, Paulo Freire e Ricardo Barros) compareceram e pelo regimento seriam necessários, pelo menos, cinco.
Correio da ParaÃba
O magistrado justifica sua tese, alegando que a Justiça Desportiva precisa ter celeridade e como o julgamento foi transferido para o dia 9 de novembro, Serpa teme que uma das partes recorra a uma instância superior e prolongue o fim do caso. Segundo ele, o artigo 34 do Estatuto do Torcedor diz que “é direito do torcedor que os órgãos da Justiça Desportiva, no exercÃcio de suas funções, observem os princÃpios da impessoalidade, da moralidade, da celeridade, da publicidade e da independência”.
O julgamento seria na quinta-feira, mas acabou sendo adiado por falta do número mÃnimo de auditores. Apenas quatro (o presidente Lionaldo Santos, Francisco Serpa, Paulo Freire e Ricardo Barros) compareceram e pelo regimento seriam necessários, pelo menos, cinco.
Correio da ParaÃba
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