Vítima de um tumor no joelho, o atacante Raphael Aguiar, que defendeu o Atlético Mineiro entre 2008 e 2009, morreu na madrugada desta quarta-feira (24), no Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte (MG). Ele lutava contra a doença desde 2014, o que lhe obrigou a encerrar precocemente a carreira. Ultimamente ele vivia à base de morfina e sedado e seu quadro se agravou nos últimos dias.
Na tentativa de se curar da doença, o ex-jogador, de 29 anos, enfrentava sessões de quimioterapia e após a retirada do tumor ósseo, teve que colocar uma prótese no joelho, o que forçou o termino de sua curta carreira como jogador profissional.
O velório aconteceu ainda nesta quarta-feira, em Belo Horizonte, e o sepultamento será nesta quinta-feira (25), em Divino de São Lourenço, no Espírito Santo, cidade onde nasceu.
Por meio de sua conta no Twitter, o Atlético Mineiro prestou condolências aos familiares do jogador. “Com muito pesar, o Atlético manifesta suas condolências aos familiares e amigos de Raphael Aguiar, que faleceu nesta madrugada”, diz a mensagem.
Revelado nas categorias de base do próprio Galo, Raphael subiu ao time profissional em 2008 e naquele mesmo ano marcou seu único gol com a camisa alvinegra. Mas não foi um gol qualquer. O tento foi o da vitória por 3 a 2 contra o Santos, o que fez se encerrar um jejum de mais de 60 anos sem vitória atleticana na Vila Belmiro. Sua estreia havia sido no empate em 1 a 1 diante do Palmeiras.
Depois de defender o Atlético, o jogador passou a rodar em alguns clubes do interior de Minas Gerais, como Tombense, Tupi, Democratas de Sete Lagoas, Villa Nova, Valério, além de Macaé, do Rio de Janeiro, e Guarani, de Campinas.
O jogador descobriu que estava com câncer ósseo no joelho esquerdo em 2014 e desde então começou a passar por sessões de quimioterapia. Porém, elas não surtiram efeito e o jogador teve que se submeter a uma cirurgia para a retirada do osso doente e colocar uma prótese, o que o impossibilitou de voltar a jogar profissionalmente, pois isso provocaria um desgaste na prótese e ele teria que trocá-la em curtos períodos.
Em janeiro de 2015, o jogador deu entrevista ao site Globoesporte onde falou de sua luta contra a doença e de como levaria a vida dali por diante. Impedido de praticar atividades de alto rendimento. Ele encontrou no futevôlei uma maneira de seguir em frente. “Não quero que as pessoas olhem pra mim com dó, quero que me tratem normal, porque eu estou levando uma vida normal” disse na época. #Atletico-MG #Luto #cancer
Blastingnews com edição
Na tentativa de se curar da doença, o ex-jogador, de 29 anos, enfrentava sessões de quimioterapia e após a retirada do tumor ósseo, teve que colocar uma prótese no joelho, o que forçou o termino de sua curta carreira como jogador profissional.
O velório aconteceu ainda nesta quarta-feira, em Belo Horizonte, e o sepultamento será nesta quinta-feira (25), em Divino de São Lourenço, no Espírito Santo, cidade onde nasceu.
Por meio de sua conta no Twitter, o Atlético Mineiro prestou condolências aos familiares do jogador. “Com muito pesar, o Atlético manifesta suas condolências aos familiares e amigos de Raphael Aguiar, que faleceu nesta madrugada”, diz a mensagem.
Revelado nas categorias de base do próprio Galo, Raphael subiu ao time profissional em 2008 e naquele mesmo ano marcou seu único gol com a camisa alvinegra. Mas não foi um gol qualquer. O tento foi o da vitória por 3 a 2 contra o Santos, o que fez se encerrar um jejum de mais de 60 anos sem vitória atleticana na Vila Belmiro. Sua estreia havia sido no empate em 1 a 1 diante do Palmeiras.
Depois de defender o Atlético, o jogador passou a rodar em alguns clubes do interior de Minas Gerais, como Tombense, Tupi, Democratas de Sete Lagoas, Villa Nova, Valério, além de Macaé, do Rio de Janeiro, e Guarani, de Campinas.
O jogador descobriu que estava com câncer ósseo no joelho esquerdo em 2014 e desde então começou a passar por sessões de quimioterapia. Porém, elas não surtiram efeito e o jogador teve que se submeter a uma cirurgia para a retirada do osso doente e colocar uma prótese, o que o impossibilitou de voltar a jogar profissionalmente, pois isso provocaria um desgaste na prótese e ele teria que trocá-la em curtos períodos.
Em janeiro de 2015, o jogador deu entrevista ao site Globoesporte onde falou de sua luta contra a doença e de como levaria a vida dali por diante. Impedido de praticar atividades de alto rendimento. Ele encontrou no futevôlei uma maneira de seguir em frente. “Não quero que as pessoas olhem pra mim com dó, quero que me tratem normal, porque eu estou levando uma vida normal” disse na época. #Atletico-MG #Luto #cancer
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