Ele não possui físico nem aparência de super-herói. Não voa, não fica invisível nem escala prédios como o temido homem aranha. Tampouco ele é um descendente da histórica e inteligente civilização Maia, que mesmo extinta nos legou enormes ensinamentos na arte, astrologia e arquitetura.
Franzino, tímido e muito discreto Severino do Ramo Maia nasceu no dia seis de julho de 1975, e como muitos garotos da periferia logo cedo mostrou que tinha habilidade e intimidade com a bola nos pés, tornando-se um promissor atacante.
E foi no Auto Esporte Clube que aquele garoto chegou e se apresentou para mostrar aos desportistas do mundo, que existia. Logo foi notado como um atleta e ser humano diferenciado. Era uma promessa em potencial.
E a promessa logo foi transformada em realidade. No time principal do clube do povo aquele atacante passou a ser destaque e notado por todos e a sua estrela brilhou ao marcar o seu primeiro gol como profissional em um disputado e ferrenho “Botauto”. Logo virou manchete.
Daí em diante, vieram as cidades e os clubes por esse mundo afora. Nosso homenageado também jogou no Botafogo-PB, Náutico e Sport do Recife, Mogi Mirim, Santo André, Coritiba, Gama, Brasiliense, Atlético Goianense e outros mais.
O nosso craque, torcida paraibana, também mostrou as suas habilidades em campos espanhóis, quando disputou uma temporada vestindo a camisa do “Leiria” daquele país europeu. E quando foi no ano de 2012 ele resolveu pendurar as chuteiras defendendo justamente o clube que o lançou para o futebol, o simpático “Macaco Autino” das Mangabeiras, como diz ao estufar os peitos o competente repórter Rivaldo Leite. O jogo despedida foi contra o esquadrão do Bahia.
Em 2015 Maia começou a sua carreira como treinador profissional, sendo assistente de profissionais revelações como Jazon Vieira, Índio Ferreira e Gerson Júnior; sempre assumindo o comando na saída dos treinadores citados. Agora em 2017, ele assumiu a direção técnica e, mesmo com as conhecidas e históricas deficiências estruturais do clube, conseguiu fazer um trabalho digno de elogios por parte de todos. Hoje, Maia é reconhecido como bom treinador pelos dirigentes, pela torcida e principalmente pela imprensa especializada.
O clube mesclou a experiência de Fábio Bilica, Gil Bala e Léo Lima com uma garotada que busca o seu espaço no cenário esportivo e, sob a batuta do maestro Severino Maia, conseguiu excelentes resultados e campanha, não passando para o quadrangular decisivo por motivos e circunstancias extra-campo.
Mesmo derrotando o Internacional por sete tentos a zero, em sua última partida, a equipe dependia de combinação de resultados, de terceiros, o que não ocorreu. Pra nós, torcedores, cronistas e amantes do futebol paraibano ficou a certeza que Severino Maia, que havia escrito o seu nome dentro das quatro linhas, com tintas douradas e perpétuas, passa agora a escrever uma nova e vitoriosa história na função de treinador.
Franzino, tímido e muito discreto Severino do Ramo Maia nasceu no dia seis de julho de 1975, e como muitos garotos da periferia logo cedo mostrou que tinha habilidade e intimidade com a bola nos pés, tornando-se um promissor atacante.
E foi no Auto Esporte Clube que aquele garoto chegou e se apresentou para mostrar aos desportistas do mundo, que existia. Logo foi notado como um atleta e ser humano diferenciado. Era uma promessa em potencial.
E a promessa logo foi transformada em realidade. No time principal do clube do povo aquele atacante passou a ser destaque e notado por todos e a sua estrela brilhou ao marcar o seu primeiro gol como profissional em um disputado e ferrenho “Botauto”. Logo virou manchete.
Daí em diante, vieram as cidades e os clubes por esse mundo afora. Nosso homenageado também jogou no Botafogo-PB, Náutico e Sport do Recife, Mogi Mirim, Santo André, Coritiba, Gama, Brasiliense, Atlético Goianense e outros mais.
O nosso craque, torcida paraibana, também mostrou as suas habilidades em campos espanhóis, quando disputou uma temporada vestindo a camisa do “Leiria” daquele país europeu. E quando foi no ano de 2012 ele resolveu pendurar as chuteiras defendendo justamente o clube que o lançou para o futebol, o simpático “Macaco Autino” das Mangabeiras, como diz ao estufar os peitos o competente repórter Rivaldo Leite. O jogo despedida foi contra o esquadrão do Bahia.
Em 2015 Maia começou a sua carreira como treinador profissional, sendo assistente de profissionais revelações como Jazon Vieira, Índio Ferreira e Gerson Júnior; sempre assumindo o comando na saída dos treinadores citados. Agora em 2017, ele assumiu a direção técnica e, mesmo com as conhecidas e históricas deficiências estruturais do clube, conseguiu fazer um trabalho digno de elogios por parte de todos. Hoje, Maia é reconhecido como bom treinador pelos dirigentes, pela torcida e principalmente pela imprensa especializada.
O clube mesclou a experiência de Fábio Bilica, Gil Bala e Léo Lima com uma garotada que busca o seu espaço no cenário esportivo e, sob a batuta do maestro Severino Maia, conseguiu excelentes resultados e campanha, não passando para o quadrangular decisivo por motivos e circunstancias extra-campo.
Mesmo derrotando o Internacional por sete tentos a zero, em sua última partida, a equipe dependia de combinação de resultados, de terceiros, o que não ocorreu. Pra nós, torcedores, cronistas e amantes do futebol paraibano ficou a certeza que Severino Maia, que havia escrito o seu nome dentro das quatro linhas, com tintas douradas e perpétuas, passa agora a escrever uma nova e vitoriosa história na função de treinador.
Francisco Di Lorenzo Serpa
Membro da API, UBE e APP
falserpa@oi.com.br
Membro da API, UBE e APP
falserpa@oi.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve após ser analisado pelo administrador