O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em São Paulo confirmou que deverá ocorrer na tarde de amanhã (18) o leilão do Canindé, estádio da Associação Portuguesa de Desportos. O pregão estava marcado inicialmente para o último dia 7, mas foi adiado em razão de um efeito suspensivo concedido por causa de um erro no cálculo das dívidas da associação.
O edital do leilão de amanhã, assinado pelo juiz titular da 59ª Vara do Trabalho de São Paulo, Maurício Marchetti, avalia o estádio em R$ 123,5 milhões. O lance mínimo estipulado, no entanto, é de 60% desse valor, ou R$ 74,1 milhões.
O imóvel está sendo levado a leilão em razão de dívidas que o clube tem com ex-jogadores, além de débitos milionários no IPTU. A área do estádio Doutor Oswaldo Teixeira Duarte, conhecido como Canindé, tem cerca de 42,3 mil metros quadrados. O centro esportivo fica na Rua do Porto, no bairro do Pari, região nordeste da capital, muito próximo a área central da cidade. O pregão está marcado para as 14h desta sexta-feira.
Procurada, a atual direção da Associação Portuguesa de Desportos não quis se pronunciar. O ex-presidente, Jorge Manuel Gonçalves, creditou a situação financeira do clube à má gestão no passado. “É lamentável que chegue a essa situação, mas me parece que houve falta de gestão. São ações que foram perdidas há 10, 15 anos”, disse. “Que eu saiba, boa parte desses processos correram à revelia, ou seja, sem defesa. Então, e aí o problema, é que a Justiça tem uma situação consolidada que é uma dívida da Portuguesa com relação a eles [jogadores] e a gente não consegue pagar”, disse em entrevista dada em setembro.
Entre os ex-jogadores que aguardam o pagamento de valores pelo clube estão Ricardo Oliveira, que hoje atua no Santos, e Danilo Almeida Alves, que está jogando na Albânia. A Portuguesa chegou a ser vice-campeã do Campeonato Brasileiro em 1996, torneio vencido pelo Grêmio. A equipe – que teve grandes jogadores como Dener, Djalma Santos, e Julinho Botelho – não conseguiu mais se firmar desde 2013, quando foi rebaixada para a série B do Campeonato Brasileiro, após a escalação irregular de um jogador. Em 2016, o time caiu para a série D do campeonato nacional.
O edital do leilão de amanhã, assinado pelo juiz titular da 59ª Vara do Trabalho de São Paulo, Maurício Marchetti, avalia o estádio em R$ 123,5 milhões. O lance mínimo estipulado, no entanto, é de 60% desse valor, ou R$ 74,1 milhões.
O imóvel está sendo levado a leilão em razão de dívidas que o clube tem com ex-jogadores, além de débitos milionários no IPTU. A área do estádio Doutor Oswaldo Teixeira Duarte, conhecido como Canindé, tem cerca de 42,3 mil metros quadrados. O centro esportivo fica na Rua do Porto, no bairro do Pari, região nordeste da capital, muito próximo a área central da cidade. O pregão está marcado para as 14h desta sexta-feira.
Procurada, a atual direção da Associação Portuguesa de Desportos não quis se pronunciar. O ex-presidente, Jorge Manuel Gonçalves, creditou a situação financeira do clube à má gestão no passado. “É lamentável que chegue a essa situação, mas me parece que houve falta de gestão. São ações que foram perdidas há 10, 15 anos”, disse. “Que eu saiba, boa parte desses processos correram à revelia, ou seja, sem defesa. Então, e aí o problema, é que a Justiça tem uma situação consolidada que é uma dívida da Portuguesa com relação a eles [jogadores] e a gente não consegue pagar”, disse em entrevista dada em setembro.
Entre os ex-jogadores que aguardam o pagamento de valores pelo clube estão Ricardo Oliveira, que hoje atua no Santos, e Danilo Almeida Alves, que está jogando na Albânia. A Portuguesa chegou a ser vice-campeã do Campeonato Brasileiro em 1996, torneio vencido pelo Grêmio. A equipe – que teve grandes jogadores como Dener, Djalma Santos, e Julinho Botelho – não conseguiu mais se firmar desde 2013, quando foi rebaixada para a série B do Campeonato Brasileiro, após a escalação irregular de um jogador. Em 2016, o time caiu para a série D do campeonato nacional.
Por Agencia Brasil
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