Sexto colocado no Campeonato Paraibano 2016 e com o departamento de futebol profissional sem atividade desde abril, o Treze Futebol Clube está numa situação complicada.
São quase R$ 7 milhões em dívidas, três meses de salários atrasados dos funcionários, além de uma despesa mensal que não pode deixar de ser quitada de R$ 40 mil, e o pior: com o estádio Presidente Vargas prestes a seguir novamente para leilão.
Apenas de duas ações trabalhista recentes, envolvendo os laterais Ramon Zanardi e Bira, que atuaram no elenco da Série C de 2013, o Alvinegro foi condenado a pagar quase R$ 1 milhão.
A situação foi detalhada pela atual diretoria do clube, ontem, em entrevista à Rádio Borborema.
De acordo com o diretor de futebol alvinegro, Fábio Azevêdo, a atual situação é reflexo principalmente da administração do advogado Eduardo Medeiros, que geriu o clube no biênio 2013-2014.
Sobre a despesa de R$ 40 mil que o Treze precisa quitar todo mês, o diretor financeiro Alan Kardec Moraes explicou que se refere aos salários de nove funcionários do clube, estrutura de categoria de base e principalmente ao Profut, programa de parcelamento das dívidas dos clubes com a União.
Como está sem atividade no futebol profissional até o Paraibano 2017, o Galo não consegue ter uma fonte de renda, e isso tem aumentado a dificuldade.
Alan revelou que o clube tem contado com a ajuda de abnegados para conseguir resolver tais pendências. Ele citou o nome do empresário Luiz Augusto Nóbrega como um desses colaboradores.
PV
Sobre a iminência de o PV ser levado novamente a leilão por conta das dívidas trabalhistas, o dirigente avisou que a diretoria está atenta e fazendo de tudo para resolver a situação.
Entre 2013 e 2015, um débito de R$ 287.072,76 do Treze com a União, proveniente de dívidas trabalhistas com o INSS, levou o estádio a leilão. A venda do imóvel está sendo avaliada pela Justiça em R$ 22,5 milhões.
No processo de 2013, o ex-presidente e atual diretor Fábio Azevedo é apontado como “depositário”.
Para 2017, o Treze vai disputar apenas o Campeonato Paraibano, e novamente deve ficar sem atividade no segundo semestre, uma vez que os representantes da Paraíba na Série D já estão definidos: Campinense e Sousa.
O Galo precisa ser campeão estadual ou vice do Botafogo-PB para se garantir na quarta divisão de 2018.
São quase R$ 7 milhões em dívidas, três meses de salários atrasados dos funcionários, além de uma despesa mensal que não pode deixar de ser quitada de R$ 40 mil, e o pior: com o estádio Presidente Vargas prestes a seguir novamente para leilão.
Apenas de duas ações trabalhista recentes, envolvendo os laterais Ramon Zanardi e Bira, que atuaram no elenco da Série C de 2013, o Alvinegro foi condenado a pagar quase R$ 1 milhão.
A situação foi detalhada pela atual diretoria do clube, ontem, em entrevista à Rádio Borborema.
De acordo com o diretor de futebol alvinegro, Fábio Azevêdo, a atual situação é reflexo principalmente da administração do advogado Eduardo Medeiros, que geriu o clube no biênio 2013-2014.
Sobre a despesa de R$ 40 mil que o Treze precisa quitar todo mês, o diretor financeiro Alan Kardec Moraes explicou que se refere aos salários de nove funcionários do clube, estrutura de categoria de base e principalmente ao Profut, programa de parcelamento das dívidas dos clubes com a União.
Como está sem atividade no futebol profissional até o Paraibano 2017, o Galo não consegue ter uma fonte de renda, e isso tem aumentado a dificuldade.
Alan revelou que o clube tem contado com a ajuda de abnegados para conseguir resolver tais pendências. Ele citou o nome do empresário Luiz Augusto Nóbrega como um desses colaboradores.
PV
Sobre a iminência de o PV ser levado novamente a leilão por conta das dívidas trabalhistas, o dirigente avisou que a diretoria está atenta e fazendo de tudo para resolver a situação.
Entre 2013 e 2015, um débito de R$ 287.072,76 do Treze com a União, proveniente de dívidas trabalhistas com o INSS, levou o estádio a leilão. A venda do imóvel está sendo avaliada pela Justiça em R$ 22,5 milhões.
No processo de 2013, o ex-presidente e atual diretor Fábio Azevedo é apontado como “depositário”.
Para 2017, o Treze vai disputar apenas o Campeonato Paraibano, e novamente deve ficar sem atividade no segundo semestre, uma vez que os representantes da Paraíba na Série D já estão definidos: Campinense e Sousa.
O Galo precisa ser campeão estadual ou vice do Botafogo-PB para se garantir na quarta divisão de 2018.
Paraiba Online
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