A chama olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro dorme nesta quinta-feira em Campina Grande, no primeiro dia do revezamento da tocha pela Paraíba. O evento na cidade paraibana, inclusive, antecipou o Maior São João do Mundo, tradicional festa junina da cidade que tem um mês de duração e que vai ser oficialmente aberta amanhã. Ao longo de todo o percurso, muito forró embalou os condutores da tocha e a multidão que foi às ruas ver de perto o fogo olímpico.
A tocha chegou a Campina Grande no início da tarde e, ao longo do percurso, passou por uma série de locais que resume o dia a dia da cidade. O revezamento, por exemplo, começou ao lado do Estádio Amigão, casa de Treze e de Campinense e que juntos são responsáveis pelo Clássico dos Maiorais, um dos maiores do Nordeste.
Passou ainda por pontos como o Sítio São João e pelo monumento de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. O primeiro paraibano, o segundo pernambucano, mas ambos extremamente famosos pela contribuição que deram ao forró.
Nem mesmo um dos principais cartões postais da cidade foi esquecido. E para isto, o Corpo de Bombeiros mobilizou toda uma estrutura de barco e resgatistas para que a tocha navegasse um quilômetro por dentro do Açude Velho, tradicional ponto de convergência e de encontro dos habitantes locais.
A travessia do canal coube a Patrick Dornelles, um portador da síndrome de mucopolissacaridose, que foi protagonista de um dos momentos mais especiais do dia.
- Fiquei muito emocionado. Nunca imaginei que viveria isto na vida. Foi sem dúvida um dos momentos mais felizes que eu já vivi – destacou ele.
No fim, a pira olímpica de Campina Grande foi acendida por volta das 19h20, e a festa que se seguiu foi mais uma vez embalada por muito forró.
Mais tocha olímpica na Paraíba
A comitiva do Tour da Tocha passou nesta quinta por mais duas cidades paraibanas. Cidades bem menores do que Campina Grande, mas que também teve suas ruas tomadas por uma multidão de paraibanos ávidos por acompanhar a passagem da tocha. Esta entrou na Paraíba pelo município de Pedras de Fogo, vinda do município pernambucano de Igarassu. De lá, passou ainda por Itabaiana.
Nas duas cidades, o percurso foi menor, mas nem por isto deixou de ter seus momentos inusitados. Num deles, a carioca Ângela Cristina carregou a tocha, numa rua apertada e lotada. Ela mora no Rio de Janeiro e viajou mais de 2.400km a Paraíba exclusivamente para ser uma das condutoras da tocha. Apesar da distância, ela não se arrepende:
A tocha segue na Paraíba até a manhã de sábado. Amanhã, ela sai de Campina Grande e passa por Guarabira e Sapé antes de chegar a João Pessoa, a capital do Estado, onde dorme e onde vai ser recepcionada por mais forró: à noite, está previsto show de Os Gonzagas. No sábado, a tocha passa ainda por Mamanguape antes de entrar no Rio Grande do Norte.
A tocha chegou a Campina Grande no início da tarde e, ao longo do percurso, passou por uma série de locais que resume o dia a dia da cidade. O revezamento, por exemplo, começou ao lado do Estádio Amigão, casa de Treze e de Campinense e que juntos são responsáveis pelo Clássico dos Maiorais, um dos maiores do Nordeste.
Passou ainda por pontos como o Sítio São João e pelo monumento de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. O primeiro paraibano, o segundo pernambucano, mas ambos extremamente famosos pela contribuição que deram ao forró.
Nem mesmo um dos principais cartões postais da cidade foi esquecido. E para isto, o Corpo de Bombeiros mobilizou toda uma estrutura de barco e resgatistas para que a tocha navegasse um quilômetro por dentro do Açude Velho, tradicional ponto de convergência e de encontro dos habitantes locais.
A travessia do canal coube a Patrick Dornelles, um portador da síndrome de mucopolissacaridose, que foi protagonista de um dos momentos mais especiais do dia.
- Fiquei muito emocionado. Nunca imaginei que viveria isto na vida. Foi sem dúvida um dos momentos mais felizes que eu já vivi – destacou ele.
No fim, a pira olímpica de Campina Grande foi acendida por volta das 19h20, e a festa que se seguiu foi mais uma vez embalada por muito forró.
Mais tocha olímpica na Paraíba
A comitiva do Tour da Tocha passou nesta quinta por mais duas cidades paraibanas. Cidades bem menores do que Campina Grande, mas que também teve suas ruas tomadas por uma multidão de paraibanos ávidos por acompanhar a passagem da tocha. Esta entrou na Paraíba pelo município de Pedras de Fogo, vinda do município pernambucano de Igarassu. De lá, passou ainda por Itabaiana.
Nas duas cidades, o percurso foi menor, mas nem por isto deixou de ter seus momentos inusitados. Num deles, a carioca Ângela Cristina carregou a tocha, numa rua apertada e lotada. Ela mora no Rio de Janeiro e viajou mais de 2.400km a Paraíba exclusivamente para ser uma das condutoras da tocha. Apesar da distância, ela não se arrepende:
A tocha segue na Paraíba até a manhã de sábado. Amanhã, ela sai de Campina Grande e passa por Guarabira e Sapé antes de chegar a João Pessoa, a capital do Estado, onde dorme e onde vai ser recepcionada por mais forró: à noite, está previsto show de Os Gonzagas. No sábado, a tocha passa ainda por Mamanguape antes de entrar no Rio Grande do Norte.
Globoesporte.com/pb
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