Foto: Ascom/Santa Cruz |
A princípio, o estádio seria vetado para o tricolor pernambucano, como forma de retaliação, uma vez que, o Campinense acabou proibido de fazer o mesmo no estádio do Arruda, na véspera da partida da última quarta-feira (27).
A liberação, no entanto, só se deu após uma ligação do vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior para Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer da Paraíba (Sejel).
O episódio causou indignação no presidente da Raposa, William Simões.
“Isso é uma vergonha. Eu sempre falo: lá fora ninguém faz reconhecimento de gramado. Aqui é diferente, todos querem ser cavalheiros. Isso é uma luta contra Pernambuco. Agora, o cara simplesmente abre as pernas para o Santa Cruz. É uma vergonha, acho isso fraco. Infelizmente não podemos tomar nenhuma providência, já que o estádio é do governo. Ascânio deveria ter vergonha pois está desmoralizando o Campinense’’, disse Simões.
O técnico Francisco Diá também não poupou críticas ao gerente do Amigão, e o acusou de estar trabalhando contra o Campinense por ser trezeano.
‘’Isso não pode acontecer. Lá tivemos de enfrentar todo tipo de dificuldade. Não sei de que lado ele está. Ele (Ascânio Paceli) vem nos prejudicando desde o ano passado, no corte do gramado etc. Ele é pernambucano ou paraibano? A gente sabe que ele é torcedor do rival, do Treze, mas nessas horas ele precisa ser pelo futebol da Paraíba”, comentou.
As declarações foram dadas à Rádio Caturité, de Campina Grande, na manhã deste sábado.
MaisPB
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