O Treze Futebol Clube chega ao final de 2016 com uma notícia nada boa.
Por conta de um acumulo de dívidas trabalhistas, o clube terá seu
estádio, o Presidente Vargas, leiloado. A dívida gira em torno de um R$
1,5 milhão. Segundo Filipe Rino, advogado do Sindicato dos Atletas, o
clube não estava cumprindo acordo anterior estabelecido na justiça e a
única maneira de quitar as execuções é por meio da penhora.
“Todas as execuções foram reunidas em um processo só e o Treze tinha a
obrigação de efetuar um depósito mensal para saudar essas dívidas. O
Clube começou efetuar depósitos abaixo do aceitável de um limite
suficiente para liquidar. Como este valor das ações vem aumentado
gradativamente, foi pedido a penhora do estádio para a garantia das
execuções. E este valor de um milhão e quinhentos pode até aumentar um
pouco mais, porque tem uma ação muito grande do atleta Ramon Zanardi, e
só essa ação pode chegar a 500 mil”, explicou o advogado.
O próximo passo do processo será a avaliação do imóvel. Um oficial de justiça vai avaliar o valor de mercado do estádio para que ele possa ser leiloado. O valor das execuções será utilizado para o pagamento das ações trabalhistas e ainda pode aumentar. O Treze ainda deve recorrer da decisão.
“Eu tenho oito ou nove ações, este valor pode aumentar consideravelmente. O Imóvel hoje está penhorado e o treze pode e deve recorrer da decisão, mas é muito difícil que eles consigam reverter a situação. Porque a divida é uma divida muito grande e o patrimônio do clube é suficiente para acabar com as dividas”, explica Rino.
PUNIÇÃO NECESSÁRIA
Para o advogado, a única maneira de fazer com que os clubes brasileiros honrem suas dividas é por meio de uma punição. Segundo ele, sem este tipo de ação, é praticamente impossível que os atletas recebam o que lhes devem.
“Penhora do estádio pode parece uma media até um pouco dura. Mas infelizmente da maneira que os clubes vem agindo é a única forma que a justiça encontra de liquidar as ações, as dividas trabalhistas. Nos últimos anos tem aumentado consideravelmente e somente quando clube leva uma punição é que lês começam a pensar um pouco direito e acabam honrando com seus compromisso”, concluiu.
O próximo passo do processo será a avaliação do imóvel. Um oficial de justiça vai avaliar o valor de mercado do estádio para que ele possa ser leiloado. O valor das execuções será utilizado para o pagamento das ações trabalhistas e ainda pode aumentar. O Treze ainda deve recorrer da decisão.
“Eu tenho oito ou nove ações, este valor pode aumentar consideravelmente. O Imóvel hoje está penhorado e o treze pode e deve recorrer da decisão, mas é muito difícil que eles consigam reverter a situação. Porque a divida é uma divida muito grande e o patrimônio do clube é suficiente para acabar com as dividas”, explica Rino.
PUNIÇÃO NECESSÁRIA
Para o advogado, a única maneira de fazer com que os clubes brasileiros honrem suas dividas é por meio de uma punição. Segundo ele, sem este tipo de ação, é praticamente impossível que os atletas recebam o que lhes devem.
“Penhora do estádio pode parece uma media até um pouco dura. Mas infelizmente da maneira que os clubes vem agindo é a única forma que a justiça encontra de liquidar as ações, as dividas trabalhistas. Nos últimos anos tem aumentado consideravelmente e somente quando clube leva uma punição é que lês começam a pensar um pouco direito e acabam honrando com seus compromisso”, concluiu.
Futebol do interior com Futebol Paraibano
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