Galeguinho substituiu Argel ao lado do gramado no Beira-Rio (Foto: Diego Guichard) |
O treinador Paraibano Galeguinho Barroso que é auxiliar de Argel no Internacional fez sua estreia treinador o Colorado Gaúcho, devido Argel está suspenso suspenso Galeguinho foi o treinador da equipe diante do joinville neste sábado e fez sua estreia com o pé direito, o Inter venceu por 1x0 e colou no G4 do Brasileirão.
O treinador paraibano ressaltou a valorização da posse de bola da equipe, mas fez
ressalvas de que é preciso usar o artifício por mais tempo no campo do
adversário. Comemorou o fato de o gol de Vitinho ter nascido de um lance
de bola parada – D'Alessandro cobrou escanteio curto, recebeu a bola
novamente e cruzou na cabeça de Vitinho. Porém, reforçou que a equipe
possui outras alternativas de jogo.
– Sabemos que a bola parada vem sendo trabalhada há muito tempo. Mas
tivemos 64% de posse de bola, acho que em alguns momentos temos que
ficar mais com a bola no campo adversário. Ainda há momentos em que a
gente oscila e temos que melhorar isso para as próximas partidas. Temos
também a velocidade do Valdivia, do Vitinho, o arremate de longa
distancia do Alex. Não temos só a bola parada – disse Galego na
entrevista coletiva.
Galeguinho é natural de Campina Grande, na Paraíba. Será a quarta vez que comandará um time na ausência do treinador, ocupou a função do comandante, quando estavam na Portuguesa e Figueirense, sendo duas vezes por cada.
– Por trabalharmos juntos temos o mesmo perfil, principalmente com relação a dedicação no trabalho e o envolvimento durante o jogo. Como eu encaro o meu trabalho com muita dedicação e foco quando estou no banco como auxiliar, agora que vou como técnico, vou com o mesmo afinco, porém com mais responsabilidade – destacou Galeguinho.
Ex-meio campista, Galego atuou em clubes como XV de Jaú, Treze-PB, Camaçari-BA e Flamengo-PI. Pendurou as chuteiras em 1998, quando iniciou carreira como treinador no Serrano-PB.
Galeguinho e Argel trabalharam juntos pela primeira vez em 2009, quando comandaram o Campinense, no ano seguinte, quando o treinador comandou o acesso do Criciúma à Série B, o auxiliar seguiu presente, mas de forma distante. Tornou-se um “olheiro” do técnico, utilizado para analisar jogadores e indicar atletas.
A parceria de ambos ganhou força em 2013, quando Argel comandou o América-RN. Depois, trabalharam no Criciúma, Portuguesa e Figueirense, respectivamente, até iniciarem o percurso no Beira-Rio.
Entre os jogadores, há aprovação em relação ao substituto no comando. O goleiro Alisson, por exemplo, vê Galeguinho como um cara de “fibra”.
– São duas pessoas de fibra, que começaram por baixo. O Argel teve carreira vitoriosa, mas como técnico começou de baixo. É uma grande pessoa, muito boa, que está sempre conversando com os jogadores. Vai representar muito bem o Argel na beira do campo. Os dois tem o mesmo pensamento, a mesma filosofia – comenta Alisson.
Galeguinho é natural de Campina Grande, na Paraíba. Será a quarta vez que comandará um time na ausência do treinador, ocupou a função do comandante, quando estavam na Portuguesa e Figueirense, sendo duas vezes por cada.
– Por trabalharmos juntos temos o mesmo perfil, principalmente com relação a dedicação no trabalho e o envolvimento durante o jogo. Como eu encaro o meu trabalho com muita dedicação e foco quando estou no banco como auxiliar, agora que vou como técnico, vou com o mesmo afinco, porém com mais responsabilidade – destacou Galeguinho.
Ex-meio campista, Galego atuou em clubes como XV de Jaú, Treze-PB, Camaçari-BA e Flamengo-PI. Pendurou as chuteiras em 1998, quando iniciou carreira como treinador no Serrano-PB.
Galeguinho e Argel trabalharam juntos pela primeira vez em 2009, quando comandaram o Campinense, no ano seguinte, quando o treinador comandou o acesso do Criciúma à Série B, o auxiliar seguiu presente, mas de forma distante. Tornou-se um “olheiro” do técnico, utilizado para analisar jogadores e indicar atletas.
A parceria de ambos ganhou força em 2013, quando Argel comandou o América-RN. Depois, trabalharam no Criciúma, Portuguesa e Figueirense, respectivamente, até iniciarem o percurso no Beira-Rio.
Entre os jogadores, há aprovação em relação ao substituto no comando. O goleiro Alisson, por exemplo, vê Galeguinho como um cara de “fibra”.
– São duas pessoas de fibra, que começaram por baixo. O Argel teve carreira vitoriosa, mas como técnico começou de baixo. É uma grande pessoa, muito boa, que está sempre conversando com os jogadores. Vai representar muito bem o Argel na beira do campo. Os dois tem o mesmo pensamento, a mesma filosofia – comenta Alisson.
Portal Esporte do Vale
Com informações de: Globoesporte.com
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