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O
jogo tinha como favorita a poderosa Argentina, mas do outro lado o
surpreendente Chile e sua torcida, anfitriões da Copa América 2015. A
final histórica para o Chile trouxe uma seleção
coletiva que permitia momentos de destaque a Sánchez e Medél. Se, por
um lado, a superioridade técnica na final não permitiu que os chilenos
gritassem “é campeão” no tempo normal e na prorrogação, a persistência
garantiu a conversão de 100% dos chutes de pênaltis no fim do jogo.
Messi, melhor jogador do mundo por quatro vezes, não errou, mas se movimentou menos do que o habitual durante toda a partida. No primeiro tempo, deu Chile e alguns sustos dos “hermanos". O jogo, bastante pegado, não permitiu grandes lances de perigo aos goleiros Bravo (Chile) e Romero (Argentina).
O argentino Di Maria sentiu as pernas logo aos 28 minutos do primeiro tempo. Com uma contusão, foi substituído por Lavezzi. Aos poucos, a Argentina trocou Pastore por Banega e Agüero por Higuaín.
Sim, Higuaín foi um dos nomes do jogo. Jogador forte, calibrou mal a sua cobrança de pênalti e isolou a bola. Mas não carregou a culpa sozinho pela derrota da Argentina. Banega, ao contrário, chutou fraco nas mãos de Bravo. Bastava Sánchez converter o próximo pênalti para gritar campeão.
E ele converteu. O Chile terminou a Copa América na sua casa com o título de campeão. Placar de 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação; 4 a 1 nos pênaltis – reforçando que o 1 foi convertido por Messi, eficiente mesmo com uma Argentina não tão parecida com o Barcelona. Para a torcida chilena, a seleção colorada goleou todos os adversários.
Messi, melhor jogador do mundo por quatro vezes, não errou, mas se movimentou menos do que o habitual durante toda a partida. No primeiro tempo, deu Chile e alguns sustos dos “hermanos". O jogo, bastante pegado, não permitiu grandes lances de perigo aos goleiros Bravo (Chile) e Romero (Argentina).
O argentino Di Maria sentiu as pernas logo aos 28 minutos do primeiro tempo. Com uma contusão, foi substituído por Lavezzi. Aos poucos, a Argentina trocou Pastore por Banega e Agüero por Higuaín.
Sim, Higuaín foi um dos nomes do jogo. Jogador forte, calibrou mal a sua cobrança de pênalti e isolou a bola. Mas não carregou a culpa sozinho pela derrota da Argentina. Banega, ao contrário, chutou fraco nas mãos de Bravo. Bastava Sánchez converter o próximo pênalti para gritar campeão.
E ele converteu. O Chile terminou a Copa América na sua casa com o título de campeão. Placar de 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação; 4 a 1 nos pênaltis – reforçando que o 1 foi convertido por Messi, eficiente mesmo com uma Argentina não tão parecida com o Barcelona. Para a torcida chilena, a seleção colorada goleou todos os adversários.
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