Brasil de Pelotas e Tombense empatam no jogo de ida da final do Brasileirão Série D - Esporte do Vale

Ultimas

Esporte do Vale

O Portal de Esportes do Vale do Sabugi

test banner

Post Top Ad

Responsive Ads Here

Ads

Responsive Ads Aqui 2

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Brasil de Pelotas e Tombense empatam no jogo de ida da final do Brasileirão Série D

O empate sem gols entre Brasil e Tombense foi bom para o time mineiro, que decide a Série D em Muriaé-MG - Foto: Italo Santos/Divulgação, Brasil
Pelotas, RS, 09 (AFI) - No primeiro jogo da grande final da Série D, Brasil de Pelotas e Tombense empataram em 0 a 0, o que deixou a decisão em aberto. A partida deste domingo, realizada no estádio Bento de Freitas, em Pelotas, foi marcada pelo equilíbrio e repleta de passes errados e poucas chances de gols.
Com o empate sem gols, a decisão ficou em aberto, o que garante mais emoção ao jogo de volta, marcado para o próximo domingo, às 17 horas, em Muriaé, no estádio Soares de Azevedo, por conta do estádio do Tombense, o Almeidão não comportar dez mil pessoas.
TRUNCADO
O começo de jogo do primeiro jogo da grande final da Série D não foi dos melhores. Talvez, por se tratar da final da competição, o jogo era muito truncado e as defesas prevaleciam sobre os ataques. O Brasil era quem tentava mais, mas, até pouco mais da metade da etapa inicial, não houve nenhuma chance de gol para os dois times.

O empate sem gols entre Brasil e Tombense foi bom para o time mineiro, que decide a Série D em Muriaé-MG
A primeiro lance de perigo veio só aos 28 minutos, quando o goleiro Anderson, do Brasil, praticou um milagre ao salvar a cabeçada do zagueiro Heitor. Mesmo com mais posse de bola e jogando em casa, o time pelotense tinha dificuldades para trocar passes e quem chegava com mais perigo era o Gavião Carcará.
Aos 33 minutos, outro susto para a torcida Xavante. Em cobrança de falta do lateral Juninho, a bola desvia na barreira e quase engana o goleiro Anderson, mas ele se recupera a tempo e faz a defesa com segurança. O principal destaque do time mineiro era o camisa 10 Francismar. Muito caçado em campo, o meia era o principal responsável na armação do Tombense e dava muito trabalho à zaga pelotense.
POUCO FUTEBOL E NADA DE GOL
Como no primeiro tempo, o início da etapa complementar também foi muito truncado, repleto de passes errados e com poucas chances de gol. O Brasil apostava na tradicional bola aérea, mas não tinha sucesso. O time de Pelotas sentia muito as más atuações do meia Marcio Hahn e do atacante Alex Amado e não conseguia criar.
Em um lampejo de bom futebol, o Brasil quase abriu o placar. Aos 19 minutos, o atacante Alex Amado apareceu bem, mas bateu em cima da zaga, a bola ainda sobrou para Cirilo, mas, novamente, a zaga mineira sobressaiu e afastou o perigo. Dois minutos depois, o Gavião Carcará responde e, na melhor chance do jogo, quase abre o placar em bela cobrança de falta, defendida pelo goleiro Anderson com muita dificuldade.
Os minutos finais da partida só serviram para sintetizar o que foi todo o resto do jogo: dificuldade na criação, as defesas prevalecendo sobre os ataques e pouquíssimas chances de gol para os dois lados. Diante desse cenário, o resultado não poderia ser outro senão o empate sem gols.

Agencia Futebol Interior

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário será publicado em breve após ser analisado pelo administrador

Publicar anúncio principal

Responsive Ads aqui