A relação entre jogadores e o árbitro Alício Pena Júnior já começou estremecida no jogo entre São Paulo e Flamengo. Os atletas, que ficariam de braços cruzados como parte do protesto do "Bom Senso FC" contra a CBF, foram ameaçados com cartões amarelos. Durante a partida, o juiz manteve postura agressiva, atitude condenada abertamente pelos rubro-negros.
Com receio de uma punição coletiva para os dois lados, os jogadores decidiram rolar a bola ao apito inicial, porém se recusaram a jogar. São Paulo e Flamengo combinaram de jogar a bola de um lado para o outro durante o primeiro minuto, uma substituição para o protesto dos braços cruzados. Mas os motivos para a revolta rubro-negra foram outros: os atletas acusaram o árbitro de ofensas e falta de respeito durante a partida.
"É complicado encontrar um árbitro que chama o time do Flamengo de fraco, que manda nosso time chupar porque o São Paulo está ganhando. A gente sabe do histórico dele, é só procurar. Ele não passa de um babaca e não pode apitar jogos do Campeonato Brasileiro", disparou Chicão.
Elias diz ter ficado surpreso com o que ouviu sair da boca de Alício Pena Júnior e também foi contundente. Para o meia, o árbitro deveria ser banido do futebol.
"Ele é um ditador, isso não existe. Sem contar o linguajar que ele usou com o Chicão em campo. Escutei coisas que não imaginava escutar de um árbitro. Xingou nosso jogador de todos as formas. Não adianta, tem que colocar gente nova para apitar. Do jeito que está não existe a menor condição de continuar. É um pessoal ultrapassado, tem que tirar um cara desses do futebol", defendeu o jogador do Flamengo.
Fonte: Ogol.com.br
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