São 150 anos desse esporte que, segundo a FiFA, é admirado por 3 bilhões de terrestres
No dia 26 de outubro de 1863, um advogado inglês criou as regras para
um jogo chamado futebol, que já era jogado há séculos pelos chineses,
japoneses, romanos e gregos. São 150 anos desse esporte que, segundo a
FiFA, é admirado por 3 bilhões de terrestres. O jornalista Eduardo Belo
do Jornal Econômico, relatou os números do futebol no mundo.
Como o nome desta coluna é Futebol & Cia, e eu particularmente, vejo o futebol também pela lente econômica, vamos a eles, os números. Conforme dados da Pluri Consultoria, o futebol brasileiro movimenta 36 bilhões de reais por ano, 2% do PIB. Na temporada 2011/2012, o Corinthians foi o clube brasileiro que mais arrecadou: 94 milhões de euros, seguido pelo São Paulo com 82 e o Flamengo com 74.
É pouco, se comparado com o Real Madrid que arrecadou 513, o Manchester United 396 e o Milan 257. Os clubes brasileiros estão acomodados com as cotas da TV e as vendas dos seus melhores jogadores para o exterior. Com a TV, o Corinthias arrecadou em 2012, 154 milhões de reais, o São Paulo 112, o Flamengo 105 e o Fluminense 53.
Corinthians na Frente
Essa diferença em favor do Corinthians é que ele foi campeão da Libertadores e do Mundo. Em 2013 já houve modificações com o Corinthians e Flamengo recebendo cotas iguais no Brasil, por volta de 120 milhões de reais. Com a venda dos seus melhores jogadores para o exterior, os clubes não formam Ãdolos e o público não vai aos estádios.
A média de público por jogo no Brasileirão de 2012 foi de 13 mil torcedores com 31% de ocupação. Na Alemanha é 43 mil com ocupação de 95%, na Inglaterra 39 mil também com 95% e na Espanha 29 mil com 83%.
O Brasil perde para as segundas divisões da Inglaterra e Alemanha com média de 17 mil espectadores e até para os Estados Unidos, onde o futebol é o quarto esporte de interesse, que tem 19 mil. Depois da Copa do Mundo, a tendência é que os os clubes brasileiros que construÃram suas arenas, consigam um faturamento maior do que aqueles que pagam alugueis para mandarem seus jogos.
Faltam especialistas
Corinthians, Palmeiras, Atlético Paranaense e Inter levarão mais torcedores. Com raras exceções, o que não muda no futebol brasileiro é a formação dos dirigentes. Normalmente são torcedores apaixonados que administram seus clubes com emoção, deixando a razão de lado. A formação de executivos para o negócio do futebol já existe há algum tempo, mas os clubes não os contratam e quando o fazem seus poderes são muito limitados.
Administrando como empresas e visando lucros para investir no próprio futebol, é um caminho que o futebol brasileiro está demorando para encontrar. O futebol teve suas regras há 150 anos, está no Brasil desde 1900, mas as administrações sob as responsabilidades dos dirigentes ainda é do século 20.
Agencia Futebol Interior
Como o nome desta coluna é Futebol & Cia, e eu particularmente, vejo o futebol também pela lente econômica, vamos a eles, os números. Conforme dados da Pluri Consultoria, o futebol brasileiro movimenta 36 bilhões de reais por ano, 2% do PIB. Na temporada 2011/2012, o Corinthians foi o clube brasileiro que mais arrecadou: 94 milhões de euros, seguido pelo São Paulo com 82 e o Flamengo com 74.
É pouco, se comparado com o Real Madrid que arrecadou 513, o Manchester United 396 e o Milan 257. Os clubes brasileiros estão acomodados com as cotas da TV e as vendas dos seus melhores jogadores para o exterior. Com a TV, o Corinthias arrecadou em 2012, 154 milhões de reais, o São Paulo 112, o Flamengo 105 e o Fluminense 53.
Corinthians na Frente
Essa diferença em favor do Corinthians é que ele foi campeão da Libertadores e do Mundo. Em 2013 já houve modificações com o Corinthians e Flamengo recebendo cotas iguais no Brasil, por volta de 120 milhões de reais. Com a venda dos seus melhores jogadores para o exterior, os clubes não formam Ãdolos e o público não vai aos estádios.
A média de público por jogo no Brasileirão de 2012 foi de 13 mil torcedores com 31% de ocupação. Na Alemanha é 43 mil com ocupação de 95%, na Inglaterra 39 mil também com 95% e na Espanha 29 mil com 83%.
O Brasil perde para as segundas divisões da Inglaterra e Alemanha com média de 17 mil espectadores e até para os Estados Unidos, onde o futebol é o quarto esporte de interesse, que tem 19 mil. Depois da Copa do Mundo, a tendência é que os os clubes brasileiros que construÃram suas arenas, consigam um faturamento maior do que aqueles que pagam alugueis para mandarem seus jogos.
Faltam especialistas
Corinthians, Palmeiras, Atlético Paranaense e Inter levarão mais torcedores. Com raras exceções, o que não muda no futebol brasileiro é a formação dos dirigentes. Normalmente são torcedores apaixonados que administram seus clubes com emoção, deixando a razão de lado. A formação de executivos para o negócio do futebol já existe há algum tempo, mas os clubes não os contratam e quando o fazem seus poderes são muito limitados.
Administrando como empresas e visando lucros para investir no próprio futebol, é um caminho que o futebol brasileiro está demorando para encontrar. O futebol teve suas regras há 150 anos, está no Brasil desde 1900, mas as administrações sob as responsabilidades dos dirigentes ainda é do século 20.
Agencia Futebol Interior
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