Desde o início da competição, o pronunciamento no início do 'briefing' é o primeiro sinal real de preocupação da entidade com a situação no Brasil. Com grandes manifestações acontecendo em diversas cidades do país, incluindo as que recebem jogos da Copa das Confederações, a Fifa, até então, mantinha uma postura de não interferir nesse tipo de questão, sempre ressaltando que era um assunto para as autoridades locais. Porém, até então, nenhuma das manifestações havia causado danos diretos, como ocorreu em Salvador.
No Maracanã, torcedor pede 'padrão Fifa' para educação, saúde e segurança (Foto: Agência AFP)
- Apoiamos o direito de liberdade de expressão, desde que de forma
pacífica. Condenamos qualquer forma de violência. Vamos continuar a
monitorar a situção, estamos em constante contato com as autoridades
locais. Em nenhum estágio foi considerado ou discutido pelo COL, pelo
Governo Federal ou pela Fifa o cancelamento da competição. Estamos em
contato com os times, os mantemos informados e não recebemos nenhum
pedido de saída de qualquer das seleções - disse o porta-voz.
Saint Clair Milesi, diretor de comunicação do COL, fala sobre protestos (Foto: Vicente Seda)
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