Deputado federal foi até a sede da entidade, na Barra, Zona Oeste do Rio, ao lado de Ivo Herzog e deixou o documento com uma secretária
Acompanhado do filho do jornalista Vladimir Herzog, Ivo Herzog, e da
deputada Jandira Feghali, o deputado federal Romário foi à sede da CBF,
na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, entregar o
abaixo-assinado “Fora Marin”. Lançada na internet, a petição online foi
assinada por mais 54 mil pessoas e pede a saída do presidente da
entidade, José Maria Marin, do cargo. O trio não foi recebido
oficialmente por nenhum membro da CBF e deixou a petição com uma
secretária.
- Marin não tem nada a ver com o Brasil – afirmou Romário à imprensa, em frente à sede da CBF.
No mês passado, durante coletiva do Comitê Organizador da Copa e da Fifa, Marin foi questionado sobre o assunto e respondeu:
- Desafio que alguém traga algum documento que comprove que eu tenha feito qualquer menção a essa pessoa (Vladimir Herzog). Existe uma parte de um discurso feito na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 1975, mas não há qualquer relação com o jornalista – defendeu-se Marin na ocasião.
O abaixo-assinado também será entregue aos presidentes das 27 federações aos dirigentes dos 20 clubes da Série A – todos têm direito a voto nas eleições da CBF, que vão acontecer no primeiro semestre de 2014.
- Essa petição é muito importante para futebol brasileiro. Antes da Copa, as federações terão poder de voto – afirmou Romário, que aproveitou para reclamar da posição da Seleção no ranking da Fifa (atualmente o time canarinho ocupa a 18ª posição).
A deputada Jandira Feghali disse que a era um ato simbólico de pressão política:
- O presidente de uma entidade tão importante, em pleno Século XXI, não pode ser a favor da prisão de jornalistas - como está ficando claro.
Já Ivo Herzog disse que o problema não é apenas de Marin:
- A CBF usou seu site para fazer um contraponto a esta petição. Então agora não é mais um problema só do Marin - mas também da entidade.
Fonte: Globoesporte.com
- Marin não tem nada a ver com o Brasil – afirmou Romário à imprensa, em frente à sede da CBF.
Ao lado de Ivo Herzog e Jandira Feghali, Romário entrega petição na sede da CBF (Foto: Ag. Estado)
O pedido pela saída de Marin se baseia em atos atribuídos ao presidente
da entidade quando ele era deputado estadual em São Paulo nos anos 70.
Ele é acusado de ter apoiado num discurso uma ação na TV Cultura que
acabou com a prisão do jornalista Vladimir Herzog. Herzog morreu na
cadeia - segundo seu atestado de óbito "por causa de maus-tratos e
lesões sofridos na prisão nas dependências do II Exército em São Paulo".No mês passado, durante coletiva do Comitê Organizador da Copa e da Fifa, Marin foi questionado sobre o assunto e respondeu:
- Desafio que alguém traga algum documento que comprove que eu tenha feito qualquer menção a essa pessoa (Vladimir Herzog). Existe uma parte de um discurso feito na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 1975, mas não há qualquer relação com o jornalista – defendeu-se Marin na ocasião.
O abaixo-assinado também será entregue aos presidentes das 27 federações aos dirigentes dos 20 clubes da Série A – todos têm direito a voto nas eleições da CBF, que vão acontecer no primeiro semestre de 2014.
- Essa petição é muito importante para futebol brasileiro. Antes da Copa, as federações terão poder de voto – afirmou Romário, que aproveitou para reclamar da posição da Seleção no ranking da Fifa (atualmente o time canarinho ocupa a 18ª posição).
A deputada Jandira Feghali disse que a era um ato simbólico de pressão política:
- O presidente de uma entidade tão importante, em pleno Século XXI, não pode ser a favor da prisão de jornalistas - como está ficando claro.
Já Ivo Herzog disse que o problema não é apenas de Marin:
- A CBF usou seu site para fazer um contraponto a esta petição. Então agora não é mais um problema só do Marin - mas também da entidade.
Fonte: Globoesporte.com
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