Em entrevista ao site oficial da Fifa, atacante fala do projeto apresentado pelo clube russo e do momento vivido na seleção brasileira
Hulk confia no crescimento do Zenit, que vem se
reforçando bastante (Foto: Agência Getty Images)
Comprado pelo Zenit por € 50 milhões (cerca de R$ 143 milhões) junto ao Porto e presente nas últimas convocações da seleção brasileiro, Hulk vive o melhor momento de sua carreira. Em entrevista ao site oficial da Fifa, o brasileiro falou da transferência para o time russo e elogiou a estrutura encontrada. Segundo ele, vai ser um dos grandes times da Europa.reforçando bastante (Foto: Agência Getty Images)
- Durante todo o mercado de transferências houve várias especulações envolvendo meu nome, o interesse de vários clubes grandes, mas as propostas não agradaram nem ao Porto nem a mim. Eu havia conversado com o Luciano Spalletti (técnico)antes mesmo de fechar com o Zenit. Ele me falou muito bem do clube, falou sobre a grande estrutura que existe e o projeto de montar uma grande equipe. De fato, encontrei uma grande estrutura e um projeto ambicioso. Tenho certeza de que, no futuro, o Zenit vai ser um dos grandes times da Europa.
Hulk não comentou sobre o possível desentendimento com jogadores do Zenit. Um jornal russo chegou a publicar que alguns não falam com o brasileiro. O motivo seria o alto valor pago por ele. Ignorando o fato, o brasileiro diz que o principal objetivo dé ir bem na Liga dos Campeões.
- Claro que ser campeão russo é importante, mas o grande objetivo acho que é ir bem na Liga dos Campeões. Perdemos os dois primeiros jogos, mas ainda não há nada perdido. Temos condições e qualidade para passar de fase.
Ele sabe que os bons resultados na Rússia farão com que seu nome permaneça firme na lembrança do técnico Mano Menezes, que segue formando o grupo para a Copa do Mundo de 2014. Hulk já sente uma confiança do comandante da seleção brasileira com seu futebol.
- Mesmo hoje, depois de muitos jogos meus pela Seleção, ainda tem aquela interrogação. Nem todo mundo me conhece, nem todo mundo sabe como eu jogo. Saí muito cedo do Brasil. Joguei só 70 e poucos minutos como profissional no país. Então, é normal que haja essa interrogação quando se fale de mim. As oportunidades vão aparecendo e a gente tem que correr atrás, independente de onde seja e do que enfrentar.
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